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Rodolfo Galvão de Oliveira
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Nascido a 20 de março de 1948 em Piracicaba formou-se professor primário na EE Sud Mennucci em 1966 em cujo curso fez amizade com o prof. Benedicto de Andrade que deu as primeiras lições teórica de literatura nas conversas havidas fora da sala de aula.
Em 1967 e 1968 publica suas primeiras crônicas e poesia no Jornal de Piracicaba, ora como Rodolfo de Oliveira e ora como Aldo de Piracicaba. Nesse momento participa do movimento estudantil e declama poesias contra a ditadura pelas praças de Piracicaba.
Em 1971 abandona o curso de pedagogia que começara em Piracicaba e que se transferira para a FCL de Rio Claro e volta a Piracicaba onde vai trabalhar como entregador de jornal. Logo depois vai para o interior de Minas trabalhar como peão de montagem de usinas de açúcar e começa aí a escrever contos que não publica nenhum por achá-los fracos.
Em 1975 entra na Faculdade de Jornalismo da UNIMEP que freqüenta alguns meses e vai para SãoPaulo trabalhar no IBGE e começa uma produção de desenhos que se perde. Neste mesmo ano participa de um concurso de literatura e artes plásticas da Escola de Música de Piracicaba em que é o único premiado nas duas características.
Em 1978 sai do IBGE e logo no ano seguinte muito doente, o antigo INPS o aposenta e logo após uma melhora começa a fotografar o Rio de Piracicaba, que como sua cidade é a sua grande paixão e ganha um prêmio com uma foto que desmascara a poluição do rio. Começa a escrever o Poema Épico PALMARES ( a primeira nação brasileira)
Em 1983 se casa e logo tem dois filhos, uma menina e um menino e trabalha para a instalação do diretório municipal do PCB do qual logo se afasta por não concordar com a política de alianças do partido.
Em 1988 abandona a aposentadoria e volta ao estado para ser professor primário da rede pública estadual e depois se efetiva. Começa a estudar a poesia medieval portuguesa e se interessa também mais profundamente pelo soneto como exercício de ritmo e métrica na poesia. Escreve muitos poemas avulsos que continuam sendo publicados na imprensa de sua cidade. Acaba o poema Palmares.
Hoje exerce o cargo de professor coordenador pedagógico e publica também na imprensa crônicas de sua infância e crônicas sobre educação. Acabou de escrever um conto em que conta como aprendeu a ler, escrever e contar com apenas cinco anos.



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