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Antonio Júnior é escritor, poeta, jornalista e aventureiro. Traduz sua poesia como “sensações abstratas”. São jogos de palavras, discurso confessional, anotações de viagens, lembranças de Auden, Ginsberg, Michaux e cummings se misturando numa reflexão autocrítica sobre o vazio e a solidão do espírito humano. O primeiro livro deste poeta-viajante publicou-se em 1993, O Aprendiz do Amor, pouco antes de emigrar para a Europa, onde viveu sete anos, trabalhando como Corresponde Cultural do jornal A Tarde (Bahia) e free-lancer da Folha de S. Paulo, da revista Simples (SP) e de alguns jornais portugueses. Em Portugal publicou Retratos em Preto & Branco – Contos Góticos de Madri (1996) e Ficar Aqui Sem Ser Ouvido Por Ninguém (1998). Passou temporadas no Marrocos, França, Inglaterra, Escócia, Espanha, Açores, Portugal e Cuba. Entrevistou cerca de cem celebridades, entre os quais três prêmios Nobel – Saramago, Cela e Gunter Grass -, entrevistas estas que podem ser lidas em ArtePalavra – Conversas no Velho Mundo (2003,lançado em fevereiro de 2003.

Livros Publicados:

O APRENDIZ DO AMOR (1993,poesias)
RETRATOS EM PRETO & BRANCO - CONTOS GÓTICOS DE MADRID (1996, contos)
FICAR AQUI SEM SER OUVIDO POR NINGUÉM (prosa poética, 1998)
CAPRICHOS (poesias, 1998)
ARTEPALAVRA - CONVERSAS NO VELHOMUNDO(entrevistas, 2003)

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