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Ed Carlos Bezerra da Silveira
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Eu, Ed Carlos Bezerra da Silveira, nasci em 16 de dezembro 1975, Taboão da Serra - SP. Filho de Maria de Fátima Bezerra da Silveira e Joselito Calheiro da Silveira.
Numa pequena parte de minha infância, morei em Itapecerica da Serra - SP. Aos dez anos de idade, mudei para Embu das Artes – SP, onde morei por alguns anos. Hoje, resido em minha cidade natal, a qual amo de paixão.
Meus estudos sempre foram péssimos! Repeti várias vezes, acabando por empacar na quarta série do ensino fundamental 1. Desisti dos estudos e fiquei anos sem ir a escola. Tive que trabalhar muito cedo, como a maioria dos nossos brasileiros. Resolvi voltar com meus estudos. Estudei a noite, aprendi Pouco. Terminei o ensino médio sem saber muita coisa.
Um bom bocado de minha infância, eu presenciei o alcoolismo de meu pai. Um homem responsável e afável, embora dependente do álcool. Infelizmente a pobreza a qual estávamos afundados, foi a causa do desequilíbrio de ilustre pessoa. Faleceu já faz anos...
Eu sempre busco algo novo, diferente, pois enjôo muito fácil das coisas. Namoro, amizade, coisas... Amo sempre um amor de adolescente! Tanto que eu chego a sufocar, a matar, a estrangulara, o meu amor, por ser tão verdadeiro.
Meu primeiro trabalho foi um conto chamado Izabelly. Veio-me uma vontade muito grande de escrever. Como eu havia aprendido muito pouco, encontrei um oceano de dificuldades: vírgulas onde não havia. Muito erro de ortografia e... Fiz e gostei! Senti-me completo; completo, porque tudo que eu vejo e acho que poderia ser melhorado, eu choro. Escrever é mágico! Você resolve o mundo, destrói o mundo!
Comecei a ler muito, oito horas. Às vezes, dez horas, o dia inteiro... Só parava para comer. Li livros didáticos, de literatura, gramática. Fui aprendendo aos poucos, ainda estou em fase de crescimento. Não pretendo me formar em nada. Viver já basta para mim. Um único anseio que tenho, é de me tornar um escritor. Conhecido ou não. Não quero ganhar dinheiro com meus livros, quero que a pessoas leiam, gostem e não gostem; que as minhas escritas, as toquem, machuquem; que as pessoas se emocionem, chorem e gargalhem. A maior dádiva para um escritor! Dinheiro é superficial!
Acredito no amor incondicional, como Totalidade, Felicidade e Finalidade. Um amor momentâneo, nada é para sempre! Todos nos estamos a procura de alguma coisa.
Eu não tenho personalidade, sou sempre uma pessoa nova a cada dia que nasce. O homem sempre está em construção.
Estou no término de um romance. Não sei falar muito sobre ele. Engraçado, muitos dos sentimentos que sentimos, não entendemos. Entretanto, escrevo sobre o amor, a morte, a vida. Deus, como manifestações e, nunca, como o absoluto! Deus jamais poderá estar acima do homem, já que é o homem que coloca Deus acima dele. Se Deus é a semelhança do homem, então ele tem duvidas, segredos, desejos; ele questiona a própria existência. Deus é a manifestação do homem, nunca aquele que sabe tudo e pode tudo. Jamais estará acima de mim e de minhas vontades.
Quando meu romance estiver pronto, tento falar mais.
Obrigado por ler este meu desabafo. Do que valem os nossos feitos se ninguém aprecia?...

Felicidades.


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