Em Agosto 6 e Agosto 9, sobre Hirosima e Nagasáqui, um acéfalo à medida do actual papa do terrorismo, mandou executar o maior dos crimes de que a humanidade tem e terá memória. Algo de "einsteiniano" - que ironia! - dizimou, e tem dizimado, milhares e milhares de indivíduos que pretendiam tão só viver.
Desde aí, o poder político americano nunca mais cessou de lavar as mãos em sangue inocente, apesar de propalar ao mundo que até a inconsciência de Barrabás defende.
Cinquenta e sete anos após e como se constata, a chacina tende a continuar face à taça de água-benta onde a acefalia bestóide persiste em purificar tão hedionda e nefasta mioleira.
Em consequência, quem estiver contra Busch - frize-se com evidência - estará também contra a aberração esquizóide que se enforma em Bin Laden. Um e outro, com outros como estes, implantam-se abominávelmente no trono da memória sobre uma desmesurada montanha de cadáveres.
Daqui, nós subditos do incrível espectáculo hodierno da morte ao vivo e em directo, situê-mo-nos cómodos defronte ao televisor: a fórmula S11 desenvolver-se-à dentro de momentos. Que emoção, que dança de coração ante o horror o nosso espírito sofre e... goza. Abrenúncio!