Minha Poesia é como a gota d’água, que se avoluma nas encostas e forma os rios; cai no oceano e vai... Nas profundezas dos mares, sem direção...
Sobe... Desce... Evapora-se e pode desabar em forma de tempestade, ou em suaves carícias da orvalhada matinal, diluindo-se ao sol... Penetra na terra, para renascer, em forma de uma flor silvestre, amarelinha, no meio dos prados, a dar-se ao beijo do colibri, para novamente ressurgir, na polinização de outras sementes, transformando-se em outras flores, de todas as cores...