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Artigos-->PREVISÕES PARA 2003 -- 10/10/2002 - 21:16 (Ernandes Aparecido Campagnoli) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O ano de 2003 para nós brasileiros começa mais cedo, em relação aos outros países, com data e horário definido: 06 de outubro às 08:00. Nesta data estaremos decidindo quem irá tomar as decisões mais importantes para o país e estado pelo menos pelos para os quatro próximos anos. Tenho minhas “previsões” (que prefiro chamar de grandes barbadas) para o próximo governo federal com situações bem definidas para cada um dos possíveis candidatos que poderão ser eleitos. É não se trata de um “chutômetro” ou previsões óbvias como muitos gurus, astrólogos, cartomantes fazem por aí. Essas previsões que irei lhes apresentar se baseia na experiência que adquiri nos pelo menos seis anos que comecei a escrever e a “estudar” o cenário político e também no passado de cada um dos candidatos, seu histórico, suas promessas e no debate que aconteceu recentemente.

As previsões são as seguintes (e guardem este exemplar para comprovar): Lula Presidente: Dólar à R$ 4,50, Aumento da Inflação e da Taxa de Juros, diminuição de 7,5% do nível de desemprego, salário mínimo de R$ 360,00, diminuição das exportações e importações, evolução industrial, pequeno melhoria na agricultura. Ciro Presidente: Confisco da poupança no terceiro ano de governo e possivelmente quebra de grandes empresas, Salário mínimo de R$ 355,00; Dólar à R$ 3,45, Inflação estável, Diminuição de 3 % do nível de desemprego, Exportações estáveis, Aumento nas importações, Pequena diminuição da Dívida Externa, Mudança de Moeda (possivelmente câmbio flutuante no terceiro ano de governo). Serra Presidente: Pequeno aumento semestralmente no salário mínimo, Melhorias consideráveis na saúde e educação; Média elevação das taxa de juros e inflação, Dólar à R$ 3,35, Aumento das exportações e importações, Aumento das dívidas externas e internas, Taxa de desemprego em 11%, Expansão da agricultura, Pequenas, mas, constantes crises econômicas; Poupança volta a ser considerada um médio investimento. Garotinho Presidente: Grandes projetos sociais, diminuição bruscas nos níveis de violência, Dólar à R$ 4,50, Aumento das taxas de Juros e Inflação; quebra do acordo com o FMI, Salário mínimo de R$ 340,00, Aumento da dívida Externa, Taxa de desemprego 10%, facilidades maiores para aquisição da casa própria devida ao seu baixo custo, quebra das médias empresas, poupança com rentabilidade de 2,5% a.m.. (P.S.: os dois outros candidatos – José Maria e Paulo – não foram citados nas previsões pelas minúsculas e remotas chances de ocupar o cargo).

Caros leitores como vocês podem ver acima, seguindo minhas previsões não há o que comemorar pois o cenário que em determinadas situações melhora afunda e se torna ainda mais tenebrosa em muitas outras situações. Não se trata de pessimismo mas de realismo perante o tudo analisado por mim. Não se trata de entrar o fulano e sair o sicrano que será melhor, pois entra ano e sai ano e tal de fulano ou sicrano ainda é pior. Este é nosso cotidiano e nós não estamos na pior pois acreditem, Deus é Brasileiro! Mas o mundo não acaba em 2003, pois acredito na força mesmo com as cargas nas costas do povo, um povo que acredita ainda nas velhas promessas da gente que diz importante que vive ao nosso redor (voltaremos a acreditar em pouco tempo no papai Noel e no coelhinho da páscoa se continuarmos assim!). O que fazer então? A resposta não é tão óbvia quanto a pergunta, mas esperar que um dia nasça um homem que seja capaz de acabar com a quadrilha (ops equipe) econômica e a corja de banqueiros (ops aproveitadores ou será bandidos) que a controlam, um homem que não faça mais nenhum acordo e até renegocie o atual acordo, para acabar o mais rápido com ele, com o FMI (leia-se Ferrando o Mundo Inteiro), que expanda maciçamente o setor industrial e a agricultura, que sacrifique alguns orçamentos (como esporte, cultura e salário do judiciário, executivo e legislativo) e até alguns aumentos no salário mínimo a fim de pagar a dívida externa e interna e fazer dos presídios verdadeiras instituições financeiras com fins únicos e exclusivos econômicos (para ajudar a pagar as dívidas externas e internas) fazendo de todos os presídios, penitenciárias agrícolas e industriais com obrigação de trabalho por pelo menos 10 horas/dia para todos os presos sem nenhum tipo regalias para quem tem curso superior. Utopia? Não isso de chama presente se começarmos a pensar de uma maneira diferente e cobrando muito de todos que tem o poder nas mãos. Finalizo este artigo/protesto com uma frase usada por um dos chamados “presidenciáveis”, só que a usarei para resumir o que acontece quando qualquer um deles (inclusive o inventor da frase) aparece: “...cada vez que abrem a boca o dólar dispara e mais uma empresa quebra ou fecha...” Acorda Brasil!

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