O cobra da parada : Tratado sobre a soberba ou a tragédia de Domingos.
“Concordo,integralmente, com o texto do companheiro Dom Kless, em Artigos, intitulado PERPLEXIDADE. Tem gente na Usina que se omite, lava as mãos para todo tipo de abusos, detesta mudanças e vive arrotando veneno, achando que é o "cobra" da parada. Doming” (sic)
Falam por aí, vizinhas alcoviteiras, que lavo minhas mãos para todo o tipo de abuso, falam também que detesto mudança. Os que dizem que abstenho-me de tomar posição aos abusos estes nunca leram este autor que aqui escreve, afinal estão ocupados demais escrevendo seus pensamentos no “chat” de avisos. Velhas Corcundas dessa arlequinada, curvadas de tanto olhar para o próprio umbigo. Os que murmuram entre si – cochicho das velhas. Também falam por aí que falo cobras e lagartos. Fala mesmo. Sou do tipo que não abre a boca sem motivo, e se abro vou falar o que tenho que falar.
Tu, Domingos, fala sobre meu veneno. Desferes assim o teu. Hipócrita. “Problemas existenciais deve ser tratados por especialistas. Há boas clínicas pisiquiátricas (sic!!!) e de psicologia aplicada à disposição. Quem precisar de ajuda que se manifeste. Podemos indicar alguns profissionais da área. Domingos.” Diferente de você eu não amenizo. Viveu falando sobre as tais mudanças em tuas minutas, então segura a pemba de uma delas. Faço oposição forte. Sou do tipo radical. O tipo de cara que autor que utiliza a própria literatura pra falar o que pensa, sem fazer rodeios, gostaria de ter o bom humor ferino do ZPA, mas não tenho então lá vai cobra e lagarto. Te acho um bosta. Se acha tão sábio, tão apto a dizer algo sobre tudo. Não importa o que seja, Domingos escrevera com a propriedade de um louco. A bem da verdade, sobre problemas existênciais, essa sua tentativa de afirmação só pode ser baixa estima. Portanto, procure um “macho”.
Uma proposta para ti... lei mais que escreva. Pois quem não lê, mal fala, mal vê.