Fui, vi e me desfiz em gozo. Falo como quem volta a estar sentado na fila do gargarejo. Falo de LUMONÊ, que nos seduz e sacia com "Peça íntima e outras peças". Falo? [gritam os falocratas - hehehehehe].
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Alemão em expansão no site: Namen, Titel, Pseudonyme, Begriffe, Zitate. Ein schreckliches Durcheinander [um cu pra conferir]. O Goethe, sagt man, já está de olho nesse auspicioso fato, sozusagen, "interkulturell".
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Em HERZ AUS GLAS, além de hipnotizar o elenco, o diretor Werner Herzog pretendia aparecer na tela para hipnotizar também o público antes da exibição. Desaconselharam-no. Um abissssurrrrdo mudo, meu dileto Gus!
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"Carcará sanguinolento" [hehehehehehehe]! Como não pensei nisso antes? Na saudosa coluna do Telmo Martino (JT), Elba Ramalho era "a gralha do Agreste". Tetê Espíndola ficou sendo "a vingança de Canudos".
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Estou que é puro sândalo. Feito aqueles travesseirinhos recheados de ervas e comercializados, com muitas reticências por parte dos vendedores, é claro, em farmácias de manipulação.
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Que mal vos pergunte, esses textos correndo aí abaixo já estão inscritos para a São Silvestre? Sugestão para pseudônimo: SÂNDALO SANGALO. Uma festa! Outra, em homenagem a uma doce amiga prolixa: DORA VANTE.
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Introduzir tecnologia de ponta num site com tantos avanços (ui!) e recuos (ai!)? Pedir autorização ao sr. Waldomiro (ei!), ou solicitar a mediação do síndico (oi!). Se não, é ajoelhar no milho na certa (iiiii!).
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Como se chamava mesmo aquele vírus devastador que andou infernizando a net à moda bosta (expressão araraquarense que significa "bostante", digo, "bastante")? "Amar é perder o dom ..." (firiufiufiu)
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Vim, li e ri que ri. Primeiro, à socapa e à sorrelfa. Depois, às bandeiras despregadas. Um nick impagável: PAFÚNCIO URLÂNDIO. O neologismo "deturprar" não fica devendo nada a "estrupo" ou "mindingo".
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Títulos tão bons, nem precisam de textos (Glauco Mattoso): "Tosquiando Mamãe" (Ueno) e "alimentar, meu caro Watson" (Randap). No tempo das diligências, um faroeste nos inspirou: "A volta dos que não foram".
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"Irradiações lumínicas", "necessidade basilar", "sentina". Quase ao final: "Na praça, já longe do local do assédio, pude notar que outras pessoas adentravam ao cagatório." Quer mais? Cf. O TRAVECO MORENO, do fab ZOCCA.
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Mui dileto PEDRO AZEDO, um outro livro do escritor José Ribamar Sarney pode ser encontrado nas livrarias: "Marimbondos de fogo". Já na França e na Alemanha, o título soa diferente.
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"Circunlóquios", "desconexas"... Esse Pedro Azedo também não é lá flor que não se cheire. Sossega leão, o mano é erudito da silva e está escondendo o precioso leite aqui das criancinhas usineiras!
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Me voilà, le diseur de l Usine: "Et maintenant je vais a l école / J apprends chaque jour ma leçon / Le sac qui pend a mon épaule / Dit que je suis un grand garçon." //// "Quand le maître parle [...]"
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Se "o reino dos céus é dos humildes", mui dileto PEDRO AZÊDO, faça bom e eterno proveito [música incidental: um coro de graciosos anjinhos com harpas e banjos].
