Depois de quase quatro anos ainda lembro daquele dia, bem vestido, calça de linho,malas prontas e um grande sonho; naquela terra entao desconhecida; enfim cheguei a américa.
América nem sempre justa mas, sempre implacável, séria, a velha terra do "Tio Sam".
Arregacei as mangas e estava diante da tentação dos dolares, trabalhar dez, doze ou até quatorze horas por dia, nao importava; estava eu na América. A economia era a melhor do mundo todos prosperavam. Dediquei quatro anos de minha vida, fui pintor, encanador, carpinteiro,plantei arvores...vi nascer gente e vi muita gente morrer.
A América é uma mãe generosa para um filho lutador.