Charlot, dentro do corpo de Charles Spencer Chaplin, finou-se ao correr do sono no dia 25 de Dezembro de 1977, há 25 anos.
Com ele, vi o primeiro filme da minha vida, andava pelos meus seis anos. Também com ele, quase encostei de riso a testa ao chão como se tivesse tendência para tirar da terra novos miolos.
Aquém ou além das palavras, Chaplin permanecerá insuperável e mais nada sem ele será como era com ele. Da tristeza à alegria, a jubilosa lágrima de esplendor atravessa-me a memória de lés a lés e ainda hoje sou capaz de vertê-la de novo em sua homenagem. Basta-me fechar os olhos e revê-lo por um minuto a dar bundações ao mundo!