Realmente é só colocar os nomes dos (donos?) escritores mais citados. Amados ou odiados, não me cabe questionar. São textos bons, textos ruins, textos rápidos, textos lerdos, existem textos que não são textos e textos que são pura neurose pós-moderna.
De ante mão atiro minha pedra (pois se todos se encontram sem pecados neste lugar, como nos lembra K Schwartz, eu também vou apedrejar. Não tenho pecado.) Citando frase do texto que, mais que um protesto, um desabafo usado por Bruno Freitas para a boca de muitos. É um bosta quem pensa ser tanto. Denison é um bosta. As pedras aqui são claras e o que notamos é o surgimento de um MOVIMENTO, onde as ondas desse rio de escrever separam as margens de dois lados. Hipócritas assumidos que pensam ser monstros da literatura e os que andam escrevendo para libertar e ofertar, doar, dividir, criticar, polemizar e fecundar algo que a tempos já existia.
Sei que internet não tem praia, mas é notada a predominância de escritores de brasiliense. Vários movimentos fortes já foram constituídos aqui e fora, em faculdades, no entorno, nas satélites, na beira do lago Paranoá. O calango, o tonhismo, antigos que ainda marcam como o “neonismo”, antigos amantes do neon do conjunto nascional. E faço apenas uma ressalva ao texto de K Schwartz. Diariamente se escreve no Usina de Letras. Estatisticamente não houve variação de escritos.
Com o presente texto, rápido para não chegar a mão de qualquer maldito que não irá ler, mas que terá o prazer de me colocar em sua próxima “fugueira vaidosa”, apresento um breve manifesto. Um pré-manifesto. Um mani-feto. Aos autores do usina, todos os possíveis interessados, tomem posição pois estão sendo criticados sem ao menos terem sido lidos! Adolf Hitlers, Poetas, Cronistas, Letristas, Cordelistas e outros tantos, tomem posição pois os BOSTAS VAIDOSOS andam falando por vós.
Assino Ayra-on, sem ter o medo barato dos que estão da margem de lá. Com lindos castelos, com mesas cheias do lixo que tentam vomitar para mim, DIARIAMENTE. Assisto a tudo isso daqui desta margem e marginal que sou, da favela do FODA-SE O QUE VOCÊS ACHAM.