Um ex-dilecto amigo meu, que me conhecia dentre as poéticas da voz corrente e me convenceu a abeirar-me dos computadores (quanto se pode pois agradecer a um inimigo actual), alertou-me em dada altura sobre os perigos de permanecer longas horas a teclar e a clicar. Frizou em tom sério que poderiam ocorrer inesperados transtornos cerebrais.
Sinceramente, há um ano que ando nisto em permanente volteio e ainda não senti algo estranho que me preocupasse. Mas... Mas, parece-me, pelo que aqui na Usina vou tentando perceber que já existem uns quantos afectados pelo diabolismo elecrónico. Esta corrente, quando bem matuto, impulsiona-me para a pugna, o que me leva a interrogar: estarei eu também a ficar afectado sem dar por isso?!