Devo dizer, que pela primeira vez no País tudo começou diferente. E é em nome dessa descência, em nome desse momento pactual, é que devemos nos sensibilizar e reconstruír essa nação. Deixando evidentemente o passado em seu leito, com suas cesuras, ainda que abertas.
Não vamos atirar pedras.
Precisamos usar a cabeça pra idealizar a nova consciência, que fulgura entre o povo como esperança. E criativamente abrir caminhos.
Se deixarmos as armas,
Se nos despirmos do eucentrismo,
Se desindividualizarmos a idéia de "só nos darmos bem, de tirar vantagem em tudo" e limitarmos as nossas diferenças pela consciência, de que todos precisam fazer a sua parte, em prol do crescimento qualitativo e quantitativo desse imenso País estaremos com certeza no rumo do crescimento e da tão idealizada e falada democracia.
Nunca iria adinatar nos opocionarmos contrários pelo fato, pela opinião, que algum dromedário, dinossauramete dissiminou, de que só é responsavel que criou, ou ainda, opor-se por não estar no poder.
Quero acreditar que no Brasil do século XXI, crescemos culturalmente e não se pensa mais assim.Precisamos resgatar a nossa cidadania, revolver esse marasmo que encobre as nossas ações. Temos que pagar os nossos impostos, temos que assumir que o País é nosso e juntos fazemos parte de qualquer decisão. Seja certa ou errada.
Se nos escondermos, se erguermos um muro, não podemos exigir uma melhor educação, uma melhor distribuição de rendas, uma saúde de qualidade, segurança e conquistas.
Ora se a seleção ou o time que torcemos for campeão, com certeza nos sentimos campeões. Então por que não tomar pra sí esses exemplos, que estão até em nosso dia a dia, com nossa família.Quando nos orgulhamos de um filho que passa no vestibular ou vence algo que há tempos lutava.
Por que temos que dificultar as coisas, sempre que alguém teve uma idéia, pôs em prática e estar dando certo. Devemos nos sentir feliz, pois isso nos dará um padrão de vida melhor, em conjunto com os nossos amigos.
Não acha você que será mesquinhez, a prática de certos homens, que se dizem intelectuais, imperar ou versar sempre contra.
Por isso é que eu digo, eis a esperança, eis os braços, eis a terra... Por que não a boa vontade.
Qualquer invenção, qualquer obra depende de nossa vontade, de nossa dedicação, nossa paixão.
Em linhas gerais, pra esse governo dar certo, ele fazendo o seu lado, é factual que você, em você, fazendo a sua parte há de contribuir o suficiente pra esse País voltar a ser uma grande nação.