E quem, de certo modo, almeja alguma coisa alcançar, através do que comunica.
Uns usam palavras rebuscadas, ensaiadas, buriladas, ao gosto dos clássicos.
Já outros, com a simplicidade do "Menino que desenha na parede", deliciam os leitores com textos brilhantes, cheios de ternura e sentimentos afins.
Quem não se identifica com o autor, passa por ele e nem o lê.
Já aquele que gosto do que ele escreve, fica na ânsia de um novo poema, um artigo, uma crônica...
Há, também, aqueles que aqui entram, apenas, com a intenção pueril de "zoar"; ou seja, "sacanear o outro"... São engraçados. Quando desaparecem, até se sente um pouco a falta deles.
A idéia deste artigo me surgiu de um ENSAIO que acabei de ler, do Poeta Português JOÃO RASTEIRO, INTITULADO:
"POESIA: Um calculador de improbabilidades ..."
Entre as citações interessantes que este Poeta nos traz, em seu ensaio sobre POESIA, destaco uma:
"...acto primordial, isto é, ligado à criação original do ser: "La poésie égale l`habiter primordial;l`homme n`habite que lorsque les poètes sont".