Este artigo tem o objeto de explicar, como tão sabiamente fez Bruno depois de escrever “Eu quero ser Denison Borges”. Meu texto é um conto e não descreve nenhum real encontro as escuras das pessoas nele citadas. Este conto também não é do tipo “Esse conto vai calar a boca de...” ou “não citarei nomes porque eu...”. É um conto que trata do nosso problemas democrático. Sim, precisamos conversar a cerca do Usina de Letras. Sim, a democracia como está, está uma “Bosta” (a palavra mais usada do usina). Sim, devemos nos unir para resolver. Sim, eu estava errad.
Explico que não tenho a intenção de querer a revolução de ninguém, a minha já basta, pois ando aprendendo bastante aqui. Explico também que os personagens não refletem os reais donos dos nomes, são personagens, já que reina a tão proclamada democracia, eu também quero o meu pedaço.
O texto busca também fazer-nos refletir:
- Afinal, por que diabos eu escrevo aqui.
As possíveis respostas: - Pra ser muito lido! Porque sempre gostei de escrever. Por que sim! Não sei, vou perguntar aos universitários...
Existem mais pivôs do que chamei de Guerra Usina, mas não estava ao meu alcance trabalhar com tantos outros personagens.
Explico que deixei o texto aberto por um três simples motivos: para retornar a ele e escrever mais pois os personagens são bons de conversar; para que os autores possam remodelar, continuar e assim propor soluções no lugar de ficar no tiro as cegas; e porque está tarde e eu não quero mais ficar na frente do computador, pois tive inveja de Shwartz que bebia um adocicado absinto e eu não.