É soer dizer-se, a propósito de quase tudo que choca e ruboriza a face, que aquele e aqueloutro são muito sensíveis... Há até os que ficam pálidos e passam-se de ataque cardíaco...(rs)
A mestria da boa educação elaborou uma tácita etiqueta... Plena de liberdades!(rs + rs)
Eu, por exemplo, sinto-me esplendidamente quando coloco um lacinho à volta do pescoço e aparento um bem tratado e velho gatinho com as impecáveis patinhas sobre a mesa... Sinto-me em liberdade!(rs + rs + rs)
Oi... Torre... Estás além! Atiram-me aqueles amigalhaços... Que nem comigo na morte quero levar. (rs + rs + rs + rs)
Costumo atirar o docinho subreptíciamente para o balde do lixo e, abraçado a meu (deles) copinho, coloco-me num bem situado cantinho a observar aquela gostosa amálgama de pessoal. Ao quarto gole já vejo aquela privilegiada massa humana a dobrar.(RS)
Sensíveis, muito sensíveis aqueles cinquenta e tantos melros, e melras... Pelo dobro!
Dois ou três dias depois, sob as minhas manias que andam em trânsito de balança nos miolos, a dois ou três deles, quiçá delas, peso-lhes a sensibilidade...
Fico estupefacto: a balança não oscila um milímetro.
Bem... - raciocino eu - Ainda tenho mais cinquenta para pesar... Ao dobro! Para a próxima vou inserir dentro de mim o Diógenes... (sério)