É excelente fazer cultura, no caso em apreço através de exercício literário, movimento cerebral que recepciona ou exala o produto da experi& 281;ncia humana. Esta prática facina-me e apaixona-me, tanto como Milene Arder t& 259;o bem demonstra na tese que se predispôs desenvolver ao meu soneto "Cântico da Vida", que lhe agradeço, quer pela atenç& 259;o, quer pelo tempo que disponibilizou, apesar de ter a vida bastante ocupada. Todavia, eis que a paix& 259;o pelo complexo do espírito e pelas "cousas" da arte que envolvem a sua profiss& 259;o, a tudo ascendem e transcendem. É deveras um prazer e nunca um sacrifício.
O alinho apreciador, o discernimento sobre a temática, o explanamento do sujeito estrófico, as diversas e bem arquitectadas ilacç& 337;es, para n& 259;o mencionar outros mais pormenores subtilmente adicionados, sobejam e extrapolam a tese ao redor de um simples e singelo soneto. Sem mais delongas, reforçando o agradecimento, o exercício está douto sobre t& 259;o pouco. Cântico & 341; tese!