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Artigos-->A CONSTRUÇÃO começa pelo caos! -- 09/02/2003 - 20:26 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

>... Construírei dia a dia, paciente e regularmente,uma página HTML com diversificado e codimentado gosto. Se quiser acompanhe e se lhe convier ofereça colaboração escrita.



Vou deixar-me por uns tempos de snobismo anódino e de todas essas "coisinhas" de "merda" que tenho andado a escrever, presumido escritor de WC, ateu de tudo que a ínclita humanidade aguerridamente abomina e não quer, inclusive, vou até deixar de chatear a Vossa Diva MILENE ARDER, preservá-la para que possa dedicar-Vos toda a atenção possível e não perca mais tempo com um "cagalhãozito" lusitano fétido e sem a mínima importância... Sigam-me pois, só e se porventura estiverem fartos de assimilarem só coisas boas...




Imagem + Poesia + Movimento = Corpo + Alma + Energia



DIÓGENES, aguarde meu contacto. A ideia, a "luminosa ideia", é sairmos da teia. Estratégia franca, à vista, e se porventura utilizarmos a privacidade, tão só e apenas para evitar as antecipações dos "ladrões de ideias" = as ratazanas idiotas!



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ffff33 size=4>TOMÁS ANTÓNIO DE GONZAGA



ffff33 size=4> Apesar de ter nascido no Porto em 1774, onde existe registo oficial, é geralmente incluído entre os poetas brasileiros, não só porque viveu grande parte da sua vida em Minas Gerais, mas principalmente porque se irmana no lirismo delicado e emocionante da melhor poesia brasileira , no seu caso em face da desgraça que o perseguiu.



ffff33 size=4>Assim como aconteceu a Cláudio Manuel da Costa, Alvarenga e Silva Alvarenga, ele foi acusado de pertencer ao grupo de revoltados para tornar o Brasil independente, pelo que foi preso e desterrado para Moçambique, onde morreu em 18707. O seu sonho - estava para casar - transformou-se em sofrimento e padecente desgraça.



ffff33 size=4>Pssaou para os versos, repassados da mais elevada inspiração, toda a sua alma torturada. Escreveu "Marília de Dirceu", que se tornou popular rápidamente, pois foi um dos seus poemas mais lidos e apreciados. A natureza também comparticipou nos seus emotivos estados de alma e por isso os seus versos respiram belas melopeias e sugerem magníficas pinturas.



ffff33 size=5>L I R A



ffff33 size=5>Acaso são estes os sítios famosos



ffff33 size=5>Aonde passava os anos gostosos?



ffff33 size=5>São estes os prados aonde brincava



ffff33 size=5>Enquanto pastava



ffff33 size=5>O manso rebanho que Alceu me deixou?



ffff33 size=5>Daquele penhasco um rio caía



ffff33 size=5>Ao som do sussurro que vezes dormia



ffff33 size=5>E agora não cobrem espumas nevadas



ffff33 size=5>As pedras quebradas...



ffff33 size=5>Parece que o rio o curso voltou.



ffff33 size=5>Meus versos alegre aqui repetia...



ffff33 size=5>O eco das palavras três vezes dizia



ffff33 size=5>E se chamo por ele já não me responde...



ffff33 size=5>Parece se esconde



ffff33 size=5>Cansado de dar-me os ais que lhe dou.



ffff33 size=5>Aqui um regato corria sereno



ffff33 size=5>Por margens cobertas de flores e feno...



ffff33 size=5>À esquerda se erguia um bosque fechado



ffff33 size=5>E o tempo apressado



ffff33 size=5>Que nada respeita já tudo mudou.



ffff33 size=5>Mas como discorro?... Acaso podia



ffff33 size=5>Já tudo mudar-se no espaço de um dia?



ffff33 size=5>Existem as fontes e os freixos copados



ffff33 size=5>Dão flores os prados



ffff33 size=5>E corre a cascata que nunca secou.



ffff33 size=5>Minha alma que tinha liberta a vontade



ffff33 size=5>Agora já sente amor e saudade



ffff33 size=5>Dos sítios formosos que já me agradaram



ffff33 size=5>Ah!... Não se mudaram



ffff33 size=5>Mudaram-se os olhos de triste que estou.



ffff33 size=5>São estes os sítios? São estes...



ffff33 size=5>Mas eu o mesmo não sou.



ffff33 size=5>Marília, tu chamas? Espera que eu vou!



ffff33>Tomaz António de Gonzaga





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ddcaec height=1>0033ff size=2>Em Contrução...



































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Rene Francois Ghislain Magritte_1954.jpg (118579 bytes)



Historial



00ffff size=6>A ARDER MATAR-ME



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00ffff size=5>Penso e logo em verso vou prendar-Te



00ffff size=5>Sem carecer de acentos para nada



00ffff size=5>Sentado a fumar numa esplanada



00ffff size=5>De caneta Crow a procurar-Te





00ffff size=5>No remoto aberto em qualquer parte



00ffff size=5>Que surja algures extremo num deserto



00ffff size=5>Atravesso de longe pra bem perto



00ffff size=5>De lograr em sonho alcançar-Te





00ffff size=5>Alheado de tudo quero amar-Te



00ffff size=5>Entre a aragem fresca que perpassa



00ffff size=5>Como se fosse Teu corpo a tocar-me





00ffff size=5>Enamorado para de vez tomar-Te



00ffff size=5>Esplendorosa em suprema taça



00ffff size=5>De amor aceso e a arder matar-me



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00ffff>António Torre da Guia



Curiosidade: O texto não tem qualquer acento.

















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ffffff face="Geneva, Arial, Sans-serif" size=6>ACORDANDO



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Juntei todos os meus sonhos,
dos atrevidos aos banais,
e atapetei com eles Teu caminho...
Por favor, pise com cuidado,
não os machuque ainda mais !



ffffff size=4>Olympia Salete Rodrigues







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00ffff face="Geneva, Arial, Sans-serif" size=6>ACORDANDO




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00ffff face="Geneva, Arial, Sans-serif" size=6>Juntei todos os meus sonhos,
dos atrevidos aos banais,
e atapetei com eles Teu caminho...
Por favor, pise com cuidado,
não os machuque ainda mais !
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00ffff>Olympia Salete Rodrigues







ff00ff size=4>HOJE NÃO VIESTE PARA DENTRO DE MEUS OLHOS...A poesia dos outros, a poesia que me agrada, a liberdade de escolha sincera, pelo valor que me transmite e emociona, é, por exemplo... desta... Os gostos são relativos e "cagativos"...

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Torre da Guia

DR-SPA-1-1453



801518>ANTÓNIO TORRE DA GUIA

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Olympia Salete Rodrigues

Diógenes Pereira de Araújo


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1234567

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M = OJE...

I = ÃO

L = IESTE

E = ARA

N = ENTRO

E =



A = MEUS

R = OLHOS...

D =

E =

R =

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