1- Proporcionarmos através da arte natureza novas buscas de aventuras para uma eterna busca de conhecimentos.
2- Utilizaremos o conceito de cor e luz. Porque luz reflete brilhos em momentos em que queremos impressionar, expressar e construir. Passando esta cor a ser construtiva, pois é capaz de possuir um símbolo e por conseqüência a construir a linguagem que gerará uma idéias.
3- Partiremos do princípio de que as cores são filhas da luz, o primeiro fenômeno do mundo. Até as palavras tem cores. O som possui a capacidade de emprestar gota de cor para a palavra falada e a cor empresta tom a forma. A cor nos conta história e nos ajuda a imaginar. Através das cores descobrimos segredos e mistérios
A cor é uma das manifestações da Mente Divina, que expressa a vida na forma luminosa. Dizem os Mestres: “Eu sou a luz!”. Essa expressão traduz a consciência de nossa realidade, SOMOS LUZ na medida em que SOMOS VIDA.
Isto foi bem colocada na poesia ARTE de mestre PIXOXÒ, dizendo que serão
“Lenitivo às angústias do meu ser
Incentivo às vitórias do porvir,
Não é serva, mas serve, ao converter.
Em belezas as mazelas do existir.
Como é fácil, com ela, compreender.
As mudanças que, mesmo sem sentir,
As culturas e formas de vier
Manifestam no afã de progredir.
Na arte livre a importância nasce, então,
Não da música, dança, ou da ilusão.
Que no teatro, em mistério, esconde o pano,
Mas no encanto que envolve a natureza,
Da premente expressão e, com certeza.
Da carência de luz do ser humano”.
A luz que buscamos em nosso dia-a-dia nas esperanças, nas alegrias e nos programas do Silvio Santos (quem assiste é a mãe da Milene), mas que acabamos por encontrar em pequenas coisas como um pássaro e com algumas surpresas em alguns intrometidos que conheciam o Provérbio Popular: “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.
Quanto a você Alexandre da Silva Galvão, olhe diretamente em meus olhos e quiçá dou-lhe um sorriso. Quanto a você Daniel Fiuzza Pequeno a lua é bem melhor que o sol e quanto a ti Torres da Guia nos tornamos independente de Portugal não gostaria que o Brasil tornasse novamente colônia de Portugal. Á você Maçaranduba a terra por direito pertence aos índios, os invasores somos nós. Ao Paulo Henrique Coelho Fontanelle de Araújo eu quero é viver e por isto não lerei estes poemas com temas fúnebres. E quanto às senhoritas unamos e façamos a revolução não agonizemos por amor, tiraremos nossas poções e os enfeitiçaremos com poções que tenho cá de receitas infalíveis.