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Artigos-->O JOVEM E O CONTRATO SOCIAL -- 14/02/2003 - 12:44 (BRUNO CALIL FONSECA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O JOVEM E O CONTRATO SOCIAL

Vale apostar, o Brasil é um país que promete muito, vale apostar, em Itaberaí. Mudanças, oscilações, abertura de novos horizontes, perspectivas infinitas. São esses os elementos que se adequam aos novos moldes dessa estrutura contemporânea. No entanto, há de se ressaltar que em face de todos esses traços positivos e reais de uma ordem mantenedora da dignidade dessa nação e desse município, também existe um objeto de segregação social. Trata-se das desigualdades entre classes, que projetam uma miséria periculosa e que a tudo ameaça.

O jovem é o indivíduo compromissado a um contrato social e à luta pela dignidade humana.

A conscientização do jovem brasileiro é, sem dúvida, o primeiro passo para a construção de uma nova mentalidade nacional, com homens e mulheres mais participativos, fornecedores de um produto de ação, capacitado a mover e transformar sempre. É a partir desse ponto de vista que iniciamos os nossos debate, uma avaliação dos interesses e potencialidades que a juventude tem a seu encargo.

O jovem é o receptáculo do conjunto de idéias que vai propiciar a transformação, apoiando nesse bem comum a nova direção vinculada à já estabelecida.

É bem sabido os problemas que o país enfrenta no setor educacional, saúde e, dentre muitos outros, a questão da segurança pública. Ora, logo que se condiciona o indivíduo humano a tais situações de sobrevivência, diante de tantos atropelos e injustiças sociais, também estipula-se critérios que se internalizam neste ao cumprimento de deveres fundamentais por meio de forças mais enérgicas e contrárias ao não-social.

Essa é a condição de luta, na teoria e na prática, que o jovem precisa para se adaptar e atingir o contrato social projetado. Os bens coletivos, que regem as boas condições de vida humana, precisam ser buscados sempre pelo jovem. Desse ponto de vista argumenta-se numa perspectiva de criação de novas propostas, com mais empregos, mais escolas, mais saúde. Um contrato social nesses moldes, partindo da conscientização, é o caminho para a realização de uma nação mais fiel aos interesses da sociedade.

A finalização desse argumento sustenta-se na postura do jovem político, cumpridor de seu papel e, acima de tudo, na existência de um elemento novo, a fomentação de idéias complementares à função do cidadão brasileiro.

Bruno Calil Fonseca.





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