No meio da selva, entre a amálgama que apodrece na ausência da luz, há os corredores raiados, finíssimos de brilho intenso, a pingar claridade azul para a nossa esperança.
É a estreita passagem da ternura, onde tu passas e as fímbricas libélulas aguardam para fazerem a festa da vida.
Meus dedos imaginam-se corpos e vão à tua procura...