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Artigos-->O TECIDO E A IMAGEM QUE NÃO SE DESFAZ -- 09/03/2003 - 14:13 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O TECIDO E A IMAGEM QUE NÃO SE DESFAZ



(www.apelosurgentes.com.br/contents.php?id=144)



A capela pedida por Nossa Senhora a Juan Diego foi construída por espanhóis e índios conjuntamente, sendo inaugurada a 26 de dezembro de 1531, apenas duas semanas após a imagem de Nossa Senhora ficar miraculosamente estampada na tilma de Juan Diego. Este foi encarregado da guarda da Imagem, recebendo os milhares de peregrinos até o fim de seus dias.]



Desde que foi impressa com a imagem da Mãe de Deus, a tilma de Juan Diego foi exposta a uma série de perigos, desde a fuligem das velas, passando por enchentes e, em 1921, um atentado a bomba, perpetrado por forças anticlericais. A bomba foi colocado sob um altar. Junto à tilma uma cruz de ferro maciço ficou toda retorcida; o mármore do altar ficou seriamente danificado; mas a tilma remanesceu intocada! Com efeito, ninguém se feriu no atentado, embora o altar tivesse ficado seriamente danificado.



É surpreendente que todas as pesquisas realizadas com tilmas semelhantes indicassem que elas em nenhuma hipótese poderiam durar mais que trinta anos; a de Juan Diego permanece intacta desde 1531!



Em 1977, a tilma foi examinada com novas técnicas, envolvendo a fotografia com infravermelho e recursos digitais. À diferença das demais pinturas, a tilma não mostra qualquer vestígio de um esboço anterior à pintura. Mais ainda, a técnica empregada é ainda desconhecida. A imagem é inexplicável tanto em sua técnica como em sua longevidade.



Do livro de Mafalda Pereira Böing, "Guadalupe, a Mãe de Deus nas Américas" (Ed. Loyola, SP, 1995, pp. 40-45) retiramos as seguintes conclusões dos cientistas:



· À pintura original foram feitos acréscimos, claramente por um pintor de origem indígena, asteca, e por um espanhol.



· Os acréscimos, facilmente identificáveis, deterioram-se com o tempo, enquanto que a pintura original não se altera.



· As tintas originais (o azul do manto, o rosa do vestido...) têm brilho, luminosidade e translucidez únicos. Não são conhecidas nem passíveis de reprodução.



· O mesmo é dito da técnica empregada: a pintura original não foi feita por mãos humanas.



· O rosto da Virgem (assim como as mãos) é incomparável: não foi desenhado e nem pintado; é como se fizesse parte da própria trama do tecido, da qual aproveita diferentes espessuras e irregularidades para produzir o sombreado, a linhas do nariz, boca e olhos, que emprestam brilho e profundidade à fisionomia. A impressão varia conforme se aproxime ou afaste o observador (um efeito somente comparável ao que, na natureza, encontra-se na plumagem de certas aves e nas asas dalgumas borboletas).



Ela se encontra hoje numa grande catedral, capaz de abrigar até dez mil romeiros. Esse é, sem dúvida, o local mais popular de peregrinação em todo o Hemisfério Ocidental.

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