“Conselho de Medicina proíbe médium (médico) de exercer profissão”. (O ESTADO DE S. PAULO, 02/06/1988)
“Cirurgia mediúnica provoca morte em Recife”. (O ESTADO DE S. PAULO, 16/06/1989);
“... a T.V.P. (terapia de vidas ou vivências passadas) não se constitui em prática ou técnica psicológica, nem se coaduna com os estudos e teorias da Psicologia.” (por Marlene Guirado, Conselheira-Presidente do Conselho Regional de Psicologia 6.ª Região, FOLHA DE S. PAULO, 11/07/1989);
“Criado na França, o espiritismo deu certo apenas no Brasil, onde a doutrina mística com pretensões científicas é culto da classe média”. (VEJA, 26/07/2000, “À nossa moda”);
“Na França, onde o espiritismo nasceu, pelas mãos do pedagogo Hippolyte Léon Denizard Rivai, vulgo Allan Kardec, a única associação de seus seguidores conta com pouco mais de 150 sócios. ‘Aqui, como em toda a Europa, o espiritismo é desconhecido. Não é considerado uma coisa séria’, admite Jacques Peccatte, presidente do Círculo Allan Kardec, instalado na cidade de Nancy. ‘A doutrina kardecista só é desenvolvida de fato no Brasil.’” (VEJA, 26/07/2000, “À nossa moda”);
Contrariando o CRP brasileiro e aliado ao espiritismo, brasileiro, o psiquiatra judeu americano Brian Weiss desenvolve ilegalmente a T.V.P. no Brasil, cujo país ele considera “campo fértil para as teorias sobre vidas passadas que defende.” Pode? (ISTOÉ, 15/11/2000, “Viagem solitária”).
“Nem mesmo na França, onde a doutrina (espírita) brotou graças aos estudos do pedagogo Allan Kardec, em 1857, existem tantos seguidores. ‘Somos exportadores das teses de Kardec’, resume Nestor Masotti, secretário-geral do Conselho Espírita Internacional.” (ÉPOCA, 20/11/2000, “O pastor de todas as almas”);
“PSICÓLOGO ALERTA PARA RISCOS DA REGRESSÃO. Pessoas sem habilitação profissional estão usando de forma inadequada à técnica da regressão de memória como terapia psicológica. Com isso, em vez de ajudarem os pacientes, podem agravar os sintomas e deixar seqüelas físicas, emocionais e mentais. O alerta é feito pelos psicólogos Antonio Carlos Abreu e Leila Rocha Abreu, integrantes da Associação Luso Brasileira de Transpessoal (Alubrat), que está tentando chamar a atenção para o charlatanismo no setor. (...) “Por ser atemporal, o inconsciente pode trazer experiências recentes, antigas, do período gestativo ou histórias intrigantes que parecem transcender o tempo e o espaço”, explica.” (O ESTADO DE S. PAULO, 02/03/2001).