O desafio desse novo século, para os paises que buscam o desenvolvimento, está voltado para uma nova postura administrativa e social, envolvendo um comprometimento, mais responsável do individuo com a sociedade e da sociedade com o individuo, haja vista, o contexto de exigências enfatizados pela necessidade em si, proposto pela competitividade do mercado globalizado, em conjunto, com os exacerbados fatos reais; como falta de valores morais e da precariedade na estrutura urbana das cidades. Na verdade, uma evolução humana, onde se possa ao menos priorizar a vida.
E essa visão futurista, está sob julgo da boa vontade e vem sendo implantada, através da informatização dos dados, enfoques publicitários e na implementação de cursos voltados para o individuo, viabilizando uma maior precisão e segurança nas informações, uma padronização no desempenho eficiênte de cada individuo, no comportamento ético e na responsabilidade no quadro social, pela coisa pública, que irão influenciar nos resultados a serem almejados para um todo.
A Educação, através do Programa de Educação Fiscal, vem paulatinamente crescendo em todo o território nacional. Num movimento ascendente, de conscientização individual a cerca de seus direitos e deveres, enquanto cidadãos.
O Estado, sob a égide desse novo paradigma administrativo, bem assimilando o cerne do Programa, já começa a dar indícios de flexibilidade . A fim de um relacionamento mais harmônico, entre a sociedade e o próprio Estado, com isso tem viabilizado a transparência de suas ações, incentivando a Lei de Responsabilidades Fiscal, priorizando a participação popular em suas metas e garantindo a melhor aplicabilidade dos recursos públicos.
Em linhas gerais, se a coletividade e o Estado formalizarem a coesão de suas forças produtivas e criativas, a cerca de um mesmo proposito, como o Programa de Educação Fiscal, ambos usufluirão, não só de uma ideologia, mas de um aliado fundamental, para que a esperança em um país democrático, salvaguarde o amanhã de um povo plenamente evoluido.