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Artigos-->OBJETOS QUE SE MOVIMENTAM E PEGAM FOGO SOZINHOS -- 30/03/2003 - 21:53 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
OBJETOS QUE SE MOVIMENTAM E PEGAM FOGO SOZINHOS







Há muitos anos, o Clap vem estudando os mais diversos fenômenos paranormais, os quais são muito freqüentes aqui no Brasil - um país de muita superstição.



Dentre os mais freqüentes está a pirogênese (do grego pirós = fogo, gênesis = produção), em que um tipo de energia se transforma em sonora, motora ou térmica, no caso pirogênese.



Um exemplo muito conhecido aconteceu há alguns anos em Dally City, São Francisco, Califórnia. Havia barulhos estranhos e alguns objetos, que além de se movimentarem “sozinhos”, ardiam em chamas misteriosamente na casa de um casal. Após dez semanas de tormento os fenômenos desapareceram e logo depois recomeçaram, aumentando de intensidade a ponto de impedir completamente o descanso da família. Sentiam-se esgotados. O caso foi célebre, porque o padre Karl Pazelt caiu no erro de aplicar o exorcismo ao casal, complicando tudo com essa dramática sugestão demoníaca, que na verdade nada tem a ver com os demônios, mas, sim, com a exteriorização da energia corporal de alguma pessoa. Essa pessoa tem problemas psicológicos que a desequilibram, ocasionando-se uma ruptura da síntese psicofísica. Por isso, jamais um desses casos vai acontecer a mais de 50 metros de distância de alguma pessoa.



Outro caso muito famoso, presente no Museu do Purgatório, em Roma, é o de um lenço de uma freira com impressões de uma mão que dizem ser de um capelão. Entre outros exemplos, temos um livro, também no Museu do Purgatório, que foi queimado com um simples toque do dedo indicador, perfurando mais de 200 folhas do missal com capa dura de couro.



Aqui no Brasil, há alguns atrás, tivemos um caso em que uma estante de madeira, cheia de livros, na casa de um jovem, começou a arder em chamas, mas os papéis não se queimavam, apenas as tábuas. Em outro caso, rasgavam-se e queimavam-se as roupas de uma menina sem que se queimassem as roupas de sua irmã que estavam no mesmo armário, misturadas. A telergia é dirigida pelo inconsciente seletivamente. O fenômeno sempre quer significar algum problema psicológico: inveja da irmã, desejo de chamar a atenção dos pais, vontade de autodestruição etc., mas há outra explicação mais simples e mais freqüente. É que a roupa, especialmente de nylon, acumula eletricidade estática em maior ou menor quantidade. Essa eletricidade se produz pela fricção com o corpo e das roupas entre si.







Por Luiz Roberto Turatti, aluno do Centro Latino-Americano de Parapsicologia, CLAP (www.clap.org.br), dirigido pelo Prof. Dr. Padre Oscar González-Quevedo, S.J.







Esse artigo já foi publicado em:

- “Jornal de Araras”, Araras/SP (Brasil), 13/9/1991;

- “Tribuna do Povo”, Araras/SP (Brasil), sábado, 15/1/1994;

- “Opinião Jornal”, Araras/SP (Brasil), sábado, 27/9/1997;

- “Notícias do Oratório São Luiz”, Araras/SP (Brasil), novembro/2000.

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