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Artigos-->AO SOM DA ASA BRANCA -- 25/03/2000 - 20:43 (Horácio Matoso) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Ao som da "Asa Branca"







Numa de nossas viagens a Brasília, obra do grande estadista JK, compareci, a convite do Comandante do Forte Apache, a uma churrascaria , em um dia do mês de maio de 1984, para saborear apetitoso churrasco, acompanhado de umas canecas de chope.

Na ocasião, o Coronel Monte apresentou-me ao saxofonista "Chico Doido", por sinal meu conterrâneo, que, com o seu instrumento, animava aquela manhã de domingo.

Eis que, de repente, não mais do que de repente, ouvi o serviço de som anunciar que a próxima música seria dedicada à minha pessoa, uma homenagem dos amigos ali presentes.

Foi aí que o "Chico Doido" fez o meu coração acelerar. Senti o sangue sendo bombeado freneticamente para todas as partes do meu corpo, executando a música "Asa Branca" , celebrizada pela extraordinária voz de Luís Gonzaga, que virou hino nordestino.

"( ...) que braseiro que fornalha / Nem um pé de plantação / Por falta d água perdi meu gado / Morreu de sede meu alazão. / Hoje longe muitas léguas / Numa triste solidão / Espero a chuva cair de novo / Pra eu voltar pro meu sertão "

Foi, na verdade, um dia bastante agradável que serviu, não só para acelerar as batidas do coração, como para refrescar a mente, considerando que me encontrava na Capital Federal freqüentando a Universidade Banco do Brasil, com a finalidade de aprimorar os meus conhecimentos, a fim de que pudesse melhor desempenhar as funções de gerente de agência.

Essa amizade com o Coronel Monte veio por intermédio do colega Firmino Moura, que fez a apresentação.



Texto extraído do livro COISAS e LOISAS



Autor: Jornalista e escritor Horácio Matoso
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