Não sei se me alegro ou entristeço com a constatação que dia a dia vou empurrando para a indefinição, talvez com receio de efectivar a sensação. A esta distância nunca se tem a certeza, mas quer-me parecer que a Milene é uma grande maluca que anda aqui a chamar tudo quanto ela é aos outros.
É interessante como a mesquinhez explícita reage sempre a tentar amesquinhar os outros!
Que mais queremos? A mestra logrou o papel de mosqueteiro mor que já tem o trio preparado para defender a raínha das arremetidas do cardeal "babaca", neste filme interpretado por um portuga que não faz de facto mal a uma mosca.
A Milene... Enlouquece a enlouquecer os outros. O Dom Klesse finge que é um escritor de cachimbo a contemplar as gaivotas da Usina. O Randap anda à caça de cagadelas para pintar o trono de castanho. Por fim, o Domingos, que até é o mais aproveitável dos três no que a escrita laboriosa concerne, gasta a vida à procura da regra ideal para alcançar o que humano algum até hoje não conseguiu estabelecer: a paz definitiva da humanidade.
É difícil meus caros saber... Saber o que vocês de facto querem.
Milene, cuidado. Palavra ex-amiga, a tua escrita está a demonstrar os temíveis indícios da "galaletra polinesis totum carpilosene". Estás perdida, querida, se deixas avançar o vírus.