000000 width="100%"> ffffcc face=Verdana>
ffffcc face=Verdana>Ei-la... Plena de covardia, encurralada no vértice que culmina as trágicas paredes da traição e da ignomínia, contorce-se, imparávelmente a introduzir-se nas fendas da vergonha e do opróbrio. Eis, avalie-se, a imbecil áspide reconhece que o ensonamento é mais prudente do que ela... Em direcção à mesma coisa que pende há milénios, em pecado e perdão automático, eis...
ffff33 face=Verdana size=4>Milene Arder, plena: ffff33 face=Verdana size=4> ffff33 face=Verdana size=2>Vencida pelo sono, saiu-me da memória a explicaçãozinha que todo autor dá sobre conteúdos que, por coincidência ou não, poderão confundir as mentes e as ditas cujas encaixarem-se, de imediato, na carapuça dos fatos. Tome-se por exemplo o romance "O Ateneu", de Raul Pompéia ( história de um menino num internato de padres, blá, blá, blá... etecétera e tal...). ffff33 face=Verdana size=2>O meu adendo, então: Qualquer semelhança com algum “fato real” é mera coincidência, pois o meu texto é de teor FICTÍCIO... Mas se “algo” ou “alguém” quiser ter a masoquista satisfação de se enquadrar na história, que fique à vontade! ffffcc face=Verdana>As áspides, apesar do misterioso pavor que infundem, têm algo de belo... Esta exprime-se plena de sarna a gerar o vómito. Para mim... É horrendo, é vilipêndio que me faz enojar as pontas dos meus próprios dedos. ffffcc face=Verdana size=2>Torre da Guia |