É difícil conceber que um indivíduo com responbilidades obrigatoriamente éticas e que deve zelar a rigor pelo exemplo que emana aos olhos da sociedade, sistematicamente aqui na Usina não faça outra coisa senão "chatiar"... "Chatiar"... "Chatiar"...
E "chateia" grave, pois com propósitos de índole inqualificável, tende a incentivar a "guerrilha" entre os usineiros que por sua vez também se inclinam para a "babacagem", e ai deles incautos, tarde ou cedo provarão o ferrão verrino de tão suspeita mestra.
É surpreende que o Chat da Usina esteja sempre às moscas e a "chatista", que se diz especializada, não prefira a teclagem em cima da hora para ali debitar a decadência do veneno mental que decerto armazena nas lides do quotidiano.
É um conselho... Um conselho prático e coerente para quem - oh franqueza - se engana a si e aos outros com o género de escrita que ponteia, completamente inadequada à essência literária e cultural de quem escreve ou lê aqui.
É evidente. Está demonstrado sem equívoco e não vale a pena - nenhuma - considerar quem de facto insiste e persiste num comportamento paradoxal que, infelizmente pelas catacterísticas, não terá remédio.
É uma opinião, ressalvando a dinâmica que a especializada deveras possui mas que tão mal aplica na inconveniente vertente que perfilha: mexerico puro e verrinoso.
Vá... O Chat da Usina está vazio e bem precisava de um impulso decisivo...
Ah... Pois é... Tinha-me esquecido... Os actuais amantes virtuais podem zangar-se e lá voltamos nós ao mesmo.
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