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Artigos-->O ERRO -- 11/04/2003 - 13:21 (João C. de Vasconcelos) |
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O ERRO
A perda da consciência subitamente,
não diminui o erro cometido,
por outro lado, não podemos afirmar, categoricamente,
que a perda da consciência lentamente,
que leva a execução do mesmo erro,
seja maior do que aquele.
A perda da consciência subitamente,
ocasionada por forte emoção,
não isenta o erro ou o diminui,
principalmente se realizado por seres criados,
comprovadamente, em ambientes em que
quase nada lhes faltou,
no campo da moral e da ética,
para seus crescimentos.
No entanto, os autores desses erros
considerados cruéis
ou de forma premeditada, tiveram,
na sua maioria,
perda da consciência lentamente,
levando-os a um desajuste duradouro
ou até permanente.
Contudo, tais desvios poderiam ter sidos
atenuados ou até corrigidos com os devidos
cuidados e comprometimentos dos pais na
educação de forma continuada,
evidenciando os princípios morais e éticos,
nos quais predominam os sentimentos
de justiça e de amor.
Na ausência desses princípios vivenciados
no dia-a-dia familiar,
essas mentes, ainda jovens,
quando envolvidas em situações adversas,
abrem as portas de seus subconscientes e
por tais afloram as tendências dos baixos valores,
de tal forma que chegam à loucura,
a ponto de não saberem a gravidade
daquilo que fizeram e porque fizeram.
Mentes essas que buscam sua recuperação
junto àqueles que, por motivos afins,
estão comprometidos no resgaste do
equilíbrio dessas,
como todas as outras mentes que habitam o planeta,
por esse ou por aquele motivo,
têm seus desvios mentais que precisam
ser corrigidos.
Os desvios que atingem essas mentes, hoje,
certamente foram os nossos desvios de ontem.
Apesar de todos os erros, nada justifica o erro,
contudo, o nosso julgamento, no momento,
pode ser falta de senso.
João C. de Vasconcelos
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