Me acocoro de lástima, encosto a cabeça ao solo e tento puxar gema do centro do mundo que saia em ovo num perdido recanto da minha imaginação... Indago-me sobre as excrecências que aqui se produzem incontinentes em presuntivo descaro.
É mesmo preciso lata... Lata de si mesma irreconhecida, pois de outra forma o estulto rondaria algo que nem que quisesse poderia qualificar.
Não me amolo a perder tempo com tão confusa e apalermada polémica sobre palavras assim e assado, gramática e outras substâncias que se entrelaçam à luz inequívoca da mesquinhez com patente. Não há nada a fazer senão deixar passar, sem mais...
Que raio de gente! Para quem andarão a fazer snobismo linguístico, que pretenderão provar com este ou aquele lapso que se cometa aqui e acolá. Como vão estes imbecis evitar as colisões e os despistes no trânsito das palavras?
Vou mesmo à "m - - - -" perante as humilhantes e vexantes atitudes de meia-dúzia de cagalhões que andam aqui a tentar dizer ao mundo que vertem a trampa de taça de cristal.
Em contraste, pasme-se, não produzem um só texto que mereça publicação e se credite leiturável.... A habilidade rasteira impera sem freio.
Ah... Que tal "leiturável" em lugar de lisível, seus "abéculas" de quatro rabos que não valeis um só pelo da cauda de um qualquer macaquito que por cá ande aos pulos catando uma palavrita exímia no meios dos tomates arco-íris.
Cambada de nabos... E nabiças greladas... Disto... Palavra de honra, sentado no tablado da cátedra, com um penico entre as pernas e mijando, não lograis patavina... Tendes, sim, é pata!
Torre da Guia
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