Notável de engenho ortográfico, possuída de saberes nunca dantes revelados, eis como a Merdilene Chatarder adora chatar comigo.
Apreciem pois a enlevante finura desta escritura impressa em usinal independência. Prima!
"O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica, mastigava mostarda na maloca miasmática. Migalhas mitigadas de moagem mitigavam míseras meninas e moleques magricelas mergulhavam no mucurro murmurinhando como uma matinada de macacos. A mucama modulando monótonas melodias moia milho e macaxeira para a moqueca e o mungunzá do medonho mercador de mugangalas.
(extraído da apostila “Oficina da Palavra” de Maria Regina Câmara - UERJ)"
É sem dúvida delicioso mergulhar os olhos neste relevante conteúdo. Confesso que comecei a sentir esplendorosas emoções sob a inigualável qualidade desta sublime forma de expressão.
Mas digam lá com franqueza... Ela adora ou não fazer chatarder comigo?!
"Basta ler, a princípio, pausadamente. E, aos poucos, acelerar.
Depois de repetidas leituras, perceba a diferença em sua dicção."
Ah... Mas... Só agora reparo... A Chatarder foi buscar a merdalina a outro lado... Raio!!!
(extraído da apostila “Oficina da Palavra” de Maria Regina Câmara - UERJ)
Coitada...
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