Quando chegamos a uma cidade que visitamos pela primeira vez, tomamos o mapinha, aceramos o indicador, olhamos à volta, fitamos as tabuletas indicativas, perguntamos, colocamos questões, enfim, sentimo-nos de corpo a apalpar algo que deveras não conhecemos.
A bagagem cultural que possuímos é importantíssima, mas, mas sem que nos integremos no movimento vivencial dos outros, parece que o que vamos conhecendo não tem de facto paladar sentimental. As refeições até nos sabem bem melhor quando nos sentimos acolhidos com mesura de jeitinho e cunho familiar. É... Não é?!
Tão pouquinho, só para lembrar: a Usina é uma cidade que demora um tempinho a conhecer, tem avenidas, ruas, becos, atalhos complicados de aceder e... Está-se sempre a aprender. Não custa nadinha reconhecer isto... Mas...
Para quê pois forçar semáforo a acender verde fora do tempo normalmente imoposto?! Simplezinho como ter recipiente de lixo mesmo em frente e deitar papel no chão. É...
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