Atropelam-se, acotovelam-se, maltratam-se, empurram-se, desatinam, abraçam-se, traiem-se... E porquê?! Porque não têm destino. Colocaram-nos na bicha sob a obrigatoriedade de um só atendedor. O ser humano que enfrenta a caterva desesperada... Exprime-se: "porra, nada, estou cansada... O seguinte por favor...
E vêde, pasmai, queridos anjinhos de asas flutuantes, é disto, é exactamente destes e quejandos paradigmas que tereis um dia destes à janelinha de vosso atendedor. Pedi ao Mestre que abra um buraquinho para cada um. Sabeis o que vos responderá o sapiente?!
- Parvos... Ficaríamos sem ninguém. Iriam todos voar à vontade... Seus anjolas!
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