Buff... Buff... Ceguetas de uma figa... Grupelho dos "olhos-em-óbice", seitazinha do espasmo corrupto... Nem as mãozinhas meteis em concha nos ouvidos... Recusais de volta o "bostedo" que em lance do vosso triste "deus-dará" tomasteis a iniciativa de impelir... Para onde?! Para aqui? Que espécie de mestras e mestres representais? É isso a fina nata literária do Brasil? Pergunto a Vocês, meia-dúzia de laparotos imbecis.
O Brasil não é isso... Pedaços ínvios. Arre, "chatistas" covardes de um raio em apoio tácito a uma desmiolada que se diz professora e já tanta gente tem insultado, humilhado, vexado, gozado e rebaixado neste sítio. Que hombridade têm vocês?! Era a brincar?! Era?!...
Vêdes... Agora está a reflectir profundamente, apenas... Está em meditação transcendente para voltar ao mexerico diário.
Querem que exponha de novo o que uma "professora", que afirma ensinar crianças, escreveu?... Querem que monte um satélite para gritar e dar aos olhos do mundo a qualidade e qualificação de quem ensina crianças.
As pedrinhas que me atirais em ridícula defesa dessa megera caem exactamente sobre a vossa e a nuca dela. Aquietai os dedinhos e cessai de produzir inversão à minha vista... Não tenho tempo para gastar a exibir a vossa miserável incoerência. E sabeis porquê? Não valeis um pedacinho de linha podre que segure um botão de um homem honrado. E nisto... Nisto?! Sim... Nisto de levar dedos às teclas e escrever, o vosso telhado espécie alguma de vidro tem. Está a céu aberto. Pedra que atireis volta lá para dentro sem obstáculo.
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