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Artigos-->Descobrindo a perversão -- 26/05/2003 - 13:16 (Michele Mourão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A cerca de três anos Marília, (uma colega meio louca que tenho) se

descobriu pervertida, soube desta notícia através da convivência com

seu atual namorado, o entrosamento dos dois a proporcionou

desvendar que seu comportamento é duplamente perverso,

exibicionista e ninfomaníaca. Minha amiga tem prazer em que a olhem

e sintam desejo por ela e liga e manda e-mails para seu namorado

dizendo que quer trepar.



Com ele, a abertura para se mostrar foi crescendo a medida que o

sentimento também crescia. Como ele mesmo confessa, ela o

revelou, o transformou no que ele é hoje, iguais. Ele é duplamente

pervertido, só que voyerista e ninfomaníaco.

Na casa deles é proibido ver fotos da história do casal, qualquer

ocasião ou simplesmente estar junto é um motivo para fantasiar e

soltarem as imaginações sexuais férteis, explorando sem limites os

corpos, registrando todas as posições possíveis e inimagináveis.



O quarto é revestido por espelhos, assim juntos se olham ao passar

horas sobre a cama transando sem parar. Algumas pessoas pensam

que sabem praticar sexo, pobres, pobres mesmo, porque após ver

uma fita gravada por eles, como herança fundamental que deixarão ao

mundo, eu mesma pude constatar a realidade em que vivem.



As cenas que vi, são de dar inveja a qualquer ser humano.

Em cima da cama, ele a mexe delicadamente com sua mão quente e

morena. Marília, fingindo uma certa inocência e um pouco de sono,

vira para o lado e demonstra não perceber sua aproximação.



Na posição que Ma (como é chamada) está ele pode apreciar a sua

bunda (ponto fraco dele), passando a mão nela, ela sabe que ele não

aguenta muito tempo e logo coloca para fora seu pinto e a comendo

em seguida.



Sabendo da sua tara e prazer sem igual sentido na cabeça, então ele

a puxa pelos cabelos, arranha sua cabeça e morde seus cabelos

(como é bom! Experimentem). Antônio a pega na cintura e passa as

unhas com força nas costas. Cospe no meu rosto e a chama de sua

puta, de égua, de cadela, depois ele é romântico (essa parte é

deixada para ele), que a chama de amor e a mulher da sua vida.



Depois de transarem, ele a fode, a penetra, rasga sua vagina e acaba

com ela. As posições são tantas e existe no vídeo muita energia,

parece fogo. Concluí que nem sei transar e todas as minhas

experiências não serviram de nada.



Sem que Antônio tivesse conhecido Marília, nem nem o outro saberia

como realmente são, ou melhor, eles eram diferentes porque tiveram

parceiros diferentes e não puderam descobrir essa fúria animal que

adormecia há anos. O que quero dizer é somos de uma determinada

maneria com cada pessoa, porque cada pessoa é única, e isso não

representa a falsidade, que algo abominável.

Por exemplo, uma mãe por mais que crie dois filhos da mesma

maneira, eles nunca serão iguais. Eles têm personalidade distintas,

são diferentes, muitas vezes, um é mais carinhoso que o outro, assim,

ela não pode abraçar o outro igualmente, pois o que gosta menos de

carinho não sustentará a situação.

Foi esta explicação que dei a minha colega de trabalho, Ritinha,

quando partiram delas perguntas sobre amor e romance. Eu logo

disse que não podemos ser sempre a mesma pessoa, ela discordou,

pois caracterizou minha opinião como falsidade. Para ela, quando

mudamos, estamos representando.



A psicologia explica exatamente todos esses aspectos e como são

caracterizadas atitudes que consideramos absurdas, que na realidade

são os diferentes tipos de perversão, que pode estar imbutido em

cada personaliade das pessoas.

A necrofilia, que é representada por pessoas que gostam de transar

com os mortos. A pedofilia, considerada um crime hediondo, onde os

adultos abusam sexualmente de crianças. O exibicionismo, que são

homens e mulheres que têm prazer em mostrar seus corpos. Já o

voyerismo, é ato de se estimular vendo os outros. Sadomasoquistas

são pessoas que gostam de bater, enquanto os masoquistas gostam

de apanhar.



Ler cada uma destas perversões parece loucura, mas vale lembrar,

que qualquer uma delas podem estar na nossa misteriosa mente

humana, sem que ainda saibamos, e que pode a qualquer instante

estar livre, fora do nosso alcance impedirmos de ser quem realmente

somos.





mimourao@yahoo.com.br
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