000000> 00ffff size=4> 00ffff size=4>Ao desafio na mesma sorte 00ffff size=4> ff00ff cellPadding=0 width="45%" borderColorLight= ff00ff background=0271tube.jpg border=6> | ffffff size=1> ff7f00>De cerúleo gabão, não bem coberto, Passeia em Santarém chuchado moço, Mantido às vezes de sucinto almoço, De ceia casual, jantar incerto: ff7f00> ff7f00>Dos esburgados peitos quase aberto, Versos impinge por miúdo e grosso; E do que em frase vil chamam caroço, Se o quer, é vox clamantis in deserto: ff7f00> ff7f00>Pede às moças ternura, e dão-lhe motes! Que tendo um coração como estalage, Vão nele acomodando a mil pexotes: ff7f00> ff7f00>Sabes, leitor, quem sofre tanto ultraje, ff7f00>Cercado de um tropel de franchinotes? É o autor do soneto; - é o Bocage! ff7f00> ff7f00> ff00ff cellPadding=0 width="42%" borderColorLight= ff00ff background=0271tube.jpg border=6> | ffffff> ff0000>De sorte idêntica mas sem temer Envelhecer pouco a pouco definhando Também eu me sinto "não sei quando" Mas cá vou perpassando até ver ff0000> ff0000>Por referência resta-me o dever De lembrar aos vivos os dislates E como tu a cavalo nos tomates Marsapear doa a quem doer ff0000> ff0000>Quis-me a natura assim para valer De macho implantado até ao fim No mundo do másculo em extinção ff0000> ff0000>E de arauto firme até morrer Torre da Guia sou e vou de mim Transbordar por fora meu caixão! ffffff> ffffff> |