Um usineiro, bestificado pelo "caso do embuste", no pedido de senha alheia, pediu-me para melhor esclarecer.
Transfiro, a seguir, a resposta que me foi dada, na íntegra, pela Usina, frente a um pedido
feito em meu nome... Leiam:
"Prezada Milene Arder,
Conforme solicitado, segue abaixo sua senha de login na Usina de Letras
Usuário: XXXXX
Senha: XXXXXXX
Obs.: Caso não tenha pedido a senha, desconsidere este e-mail e não se preocupe,
pois sua senha foi enviada apenas para este endereço.
Caso queira maiores detalhes, leia a explicação abaixo:
A fim de dinamizar as publicações de textos, A Usina de Letras criou uma
ferramenta que envia as senhas para os escritores que as esqueceram. Ao entrar
no site e clicar em Esqueci a senha , abre-se um formulário em que o escritor
digita seu nome de usuário para receber um e-mail com a senha.
O nome de um usuário está sempre atrelado a seu próprio e-mail, por isso, mesmo
que uma pessoa peça, por engano, a senha de um outro usuário, esta será enviada
apenas para o e-mail cadastrado.
Vale destacar que você foi a única pessoa a receber este e-mail com a sua senha.
Se tiver mais dúvidas, entre em contato conosco.
Atenciosamente,
Usina de Letras"
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Por essa, e outras razões, eu me pergunto:
Haverá dimensão nessa "falha de caráter"?
Que carência instintiva terá esse "animal"
que, por algum engano biológico
se diz "racional"? É para refletir...
Só existe um ser, neste universo, que conheça minha senha da Usina e que pode entrar e sair de meus textos, à hora que bem entender. Essa maravilhosa criatura é JORGINHO SALES... SÓ!