993300>Enfim, enquanto presumo que o esclareço, tenho também hipótese de esclarecer quem não esteja bem ao corrente do assunto que o título enuncia.
Não lhe refiro o nome. Ocorreu-me buscá-lo na Usina, mas o sistema não me deu resposta. Pretendi tão só saber o tempo em que se envolve nestas lides... Por aí avaliaria em que medida situará a pugna escrevinhadora que travo com a leoa cor de castanho e amarelo, ora de momento bastante acinzentada por causa do pó dos arbustos por onde perpassa.
É evidente que o considero e lhe correspondo cordialmente porque com quem bem me trata todo o tempo que gasto é sempre ganho de alma que me satisfaz, apraz e dispõe bem.
Como lamento, Amigo, que o internético virtual só por mero acaso assuma apetecível realidade. Repare que a maioria dos usuários se apresentam encapotados reclamando aos outros identidade e idoneidade. Embasbaca... Uma cambada que se exibe ao "Deus-dará"...
São raríssimos os que sob pseudónimo mantêm uma postura cordata e conciliadora. Os mais ou menos identificados, bem... Cada um tem sua história de inconveniência: a loucura de salvar o mundo explica tudo ou quase tudo. As ferramentas são demasiadamente velhas para obter algo de novo.
Em conclusão, creia, que a Milene - e isso só a ela diz respeito exclusivamente pessoal - parece pretender que as coisas decorram como decorrem. Quanto a mim a paródia vai decorrendo segundo a minha conveniência e sob padrão incontornável: quem me maltratar leva maltrato, se possível em afiada dobra.
Expressando-me sério. Deixe-se-me estar com esta atribuída loucura. Não temo a fama geracional nem a sacada da "mesmissíma coisa" que estes consabidos entes põem em praça. São vulgares ao extremo. Sobre o ovo, nada de novo!
São gente que tanto atravessa o velhinho de passeio como lhe dá um empurrãozinho para debaixo de um carro. São vida, são mundo corrente... São o busílis intransponível de todos os sábios. São "beMais" e não o admitem... Sofrem do câncer da pureza que apodrece a sonhar íntimos perfeitos.
A Milene e eu estamos em palco virtual. Ela sabe do seu papel e eu sei do meu. "É aqui que nos encontramos"... Escrevi há meses atrás.
A cambada que se tem envolvido na peça pretende tão só usufruir também de protagonismo. Não concebamos que um actor ou actriz que estão em palco pretendem descer de lá para agredir um espectador na plateia.
Do virtual ao real vai um anão com um "coiso" de gigante. O contrário, Amigo, infelizmente, é o que se passa. Não tem graça e é engraçado.
De resto, tenha-se esperança, sempre muita esperança. Eu tenho tanta, mesmo que, na opinião de outrem, para nada me sirva. E nunca quis a esperança só para mim.
De facto poder-me-ia dedicar às coisas belas. Para já, aqui na Usina... Como?!...
Um Abraço.
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