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Artigos-->HÁ PROVAS DE QUE OS MORTOS AGEM? (Nº 4) -- 07/06/2003 - 23:36 (LUIZ ROBERTO TURATTI) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Há provas de que os mortos agem? (Nº 4)





ESPÍRITAS, UM MÍNIMO DE REFLEXÃO!!



Por padre Oscar Quevedo (www.clap.org.br)



O CASO KERSTIN E LISA





Com a "brincadeira (?) do copo", duas jovens tomam conhecimento de que seu amigo Rolf cairia com o avião no dia seguinte (= Precognição = Pcg), quando estaria vindo para visitá-las. No dia seguinte, com efeito, houve o acidente fatal. Algum tempo depois e de novo com a paracinesia do copo o inconsciente das jovens manifestou outras duas precognições: dois acidentes automobilísticos nos quais perderiam a vida um "amigo colorido" de Lisa, e Nils, o noivo de Kerstin.



Nas três ocasiões as mensagens vieram assinadas com todas as letras: "O Diabo". As jovens ficaram apavoradas, pelo autor da mensagem e pelo "azar" anunciado...



Poderíamos citar muitos casos de mensagens assinadas pelo Diabo, Satanás, demônio, Lúcifer etc...



Escrevi um amplo livro "Antes que os demônios voltem" demonstrando que nunca o Diabo ou os demônios fizeram milagre nenhum.



Corresponderia, porém, aos espíritas, antes de acreditar em comunicações de espíritos "porque eles próprios o afirmam" (que analisamos no artigo No. 3 desta série) excluir do alcance do seu "grande" argumento a intervenção diabólica ou demonológica.







Os antigos acreditavam, sem reflexões,

que o "deus" Júpiter se comunicava

com Leda...



A intervenção diabólica, embora inexistente, seria menos absurda do que a dos espíritos de luz, ao mesmo tempo mentirosos e disfarçados! Ou espíritos baixos, ao mesmo tempo pregando a verdade!



O Diabo ou demônios, sendo puramente espirituais, para agir não precisariam do corpo do médium nem de perispírito. Seria, portanto, imensamente mais fácil do que a intervenção dos espíritos dos mortos.



A hipótese da intervenção do Diabo ou demônios contaria a seu favor, sobre a contraditória hipótese espírita, com o fato de ser afirmada pelo próprio Diabo (?) com muitíssimo maior freqüência, e "o Diabo" ou "demônios" teriam sido vistos inúmeras vezes (apesar de não terem corpo!), e muitos dos melhores sábios da humanidade, vítimas da mentalidade de obscurantistas épocas passadas, acreditaram na sua intervenção. Milhares de pessoas sofreram os maiores tormentos e até se deixaram queimar vivas sem denegar sua convicção. Tal crença foi quase unânime durante muitos séculos em toda a cristandade. Ainda hoje muitas pessoas de prestígio acreditam nas intervenções demoníacas.






E tudo isso está errado.





"VINDO DO CÉU E DO PURGATÓRIO, E MESMO DO INFERNO!"





As manifestações do inconsciente que pretenderam se disfarçar como aparições e comunicações procedentes de almas do inferno, do purgatório, e do céu têm sido também numerosas nos países cristãos.






Se os espíritas aceitam as aparições e comunicações "católicas", acabam com a própria doutrina espírita.



Se querem ficar com a doutrina espírita, acabam com a comunicação dos que "eles próprios afirmam" secularmente ser espíritos de mortos.



Não aceitando essas comunicações "católicas", os espíritas não têm direito de aceitar as outras das quais dizem haver recebido a doutrina. Acabam com a doutrina e com as comunicações espíritas. E então é que estariam certos: nem comunicação de espíritos de mortos nem doutrina revelada pelos espíritos.





POR EXEMPLO: TERESA NEUMANN





Santa heróica sem dúvida, mas também, grande histérica...



... levava muito a sério a alucinação que em 8 de janeiro de 1929 teve de uma "alma do purgatório"!



Ela acreditava que o purgatório era um lugar tétrico. Acreditava naquelas enormes chamas. Via o corpo (?) ardendo..., sem consumir nem sequer a barba (?) ou os cabelos(?)!



Teresa Neumann tinha certeza da aparição do Pe. Joseph Schleinkofer, redentorista, que acabava de falecer.



A "aparição" pediu à vidente que não rezasse nem fizesse penitência por ele, "porque Deus não queria libertá-lo do purgatório antes do tempo". Três semanas depois...






Na eternidade não há tempo!



...Segundo Teresa, Deus muda de idéias (!?) e já permite que reze e que faça sufrágios pelo missionário falecido.



Basta um dia de sofrimento de Teresa, e já no dia seguinte acredita ter outra aparição na qual o Pe. Schleinkofer, belo e luminoso, vem agradecer as orações e sacrifícios. Teresa vê então os pais do sacerdote saindo do céu (?) ao encontro do filho, acompanhando-o depois à felicidade sem fim.



O pároco de Konnersreuth, Pe. Naber, e seu coadjutor, Pe. Hartes, ficaram comovidos com todas estas manifestações. Eles ouviram longamente a voz (= psicofonia) da "aparição".






O conjunto, porém, só pode ser tomado como imaginação e projeção histérico-parapsicológica de Teresa Neumann.



Segundo os espíritas seria revelação do além. É só como "do além" pode ser aceito pelos espíritas, para os quais Teresa Neumann seria uma médium vidente...






Mas semelhantes manifestações (tão numerosas!) destroem completamente a doutrina espírita: nada de reencarnação! E teriam de aceitar como revelada por "espíritos de luz" a doutrina católica (revelada por Cristo, não por espíritos de mortos!) a respeito da penitência e oração reparadora em união com o Redentor, do purgatório, do céu eterno etc...





"A GOSTO DO CONSUMIDOR"



Aparições (na realidade visões), como todos os outros fenômenos parapsicológicos, houve sempre e em toda parte. Os fenômenos parapsicológicos, pelo próprio fato de serem humanos, foram e são sempre fundamentalmente idênticos. A psicofisiologia humana é fundamentalmente a mesma.



É importante, porém, verificar que as interpretações são as mais diversas. Isso demonstra que são também interpretações subjetivas humanas, segundo as diversas culturas, não correspondendo à realidade comprovada pela ciência, pela parapsicologia.



Os fenômenos são os mesmos; as interpretações, diferentes. Os fenômenos são objetivos; as interpretações (e adornos), subjetivas. Os fenômenos existem e corresponde à parapsicologia explica-los, fazendo caso omisso das inumeráveis e incompatíveis interpretações populares falsamente religiosas (não corresponde à religião interpretar fatos) ao longo dos séculos.



Como constatava Lombroso,



"estes fenômenos (parapsicológicos), vistos singularmente, parecem justamente inverossímeis. Mas surge a grande verossimilhança, por não dizer a certeza, do fato de que se repetem em épocas, em regiões e em nações diversas, sem ligação histórica entre si; algumas, ao contrário, em completo antagonismo religioso e político".



Daí as interpretações tão diversas e mesmo antagônicas.



Na sua grande "História das aparições e manifestações no mundo antigo", conclui Eric Dingwall:



"Os fenômenos parapsicológicos foram assinalados em todas as épocas e em todos os povos, as descrições que chegaram até nós são fundamentalmente idênticas. Embora as interpretações sejam muito diferentes nas diversas civilizações".





RESOLVAM ESSE IMPASSE!





1.- Um "espírito" (ponho sempre entre aspas porque não há espírito humano sem corpo material ou ressuscitado) muito prestigiado por destacados espíritas...



Primeiramente ele mesmo afirmava ser "O Invisível", nome que atribuía a si mesmo como pseudônimo de Deus, nada menos! Maior "espírito de luz", nenhum.



Depois esse mesmo "espírito", num acesso de modéstia, mas com romantismo, disse chamar-se "Clélia".



Por fim "O Invisível Clélia" garantiu: nas manifestações espíritas, fora do próprio médium, "não existe nenhum espírito".






No fim é que mostrou toda a verdade.



O caso foi analisado nada menos que por Frederick Myers, um dos fundadores da parapsicologia.



2.- A "assinatura" aposta pelo inconsciente em numerosas manifestações em ambiente rosa-cruz é: "Alma divina universal", a alma do deus-mundo.






Panteísmo crasso, contradição: a criatura, o finito, o passageiro, o material etc. não pode identificar-se com o Criador, o Infinito, o Eterno, o Puramente Espírito, etc.



Mas o que "ele mesmo afirma" ser, na comunicação aos rosa-cruzes, não pode ser mais alto, mais sublime "espírito de luz".



Baseado em milhões dessas "revelações", Spencer Lewis, Imperator da Ordem Rosa-Cruz (AMORC) para as Américas do Norte e do Sul, pontifica:



"Pergunta: é verdade que nas chamadas sessões espíritas (...), as almas de pessoas falecidas retornam à Terra?"



"Resposta: É absolutamente certo que a alma de uma pessoa não retorna à Terra (...). Por conseguinte, não poderá ele em tempo algum flutuar no espaço e visitar centros espíritas".






E aí fica o impasse para os espíritas: os mais altos "espíritos de luz" revelam (?) que não são os espíritos que revelam... Espíritos de nenhum tipo: nem fadas, nem demônios, etc. "Porque eles mesmos o afirmam".



É possível esperar dos líderes do Espiritismo, após tanto contágio psíquico, ou lavagem cerebral, ou fanatismo (ou má intenção)..., é possível esperar neles ao menos um mínimo de reflexão e lógica?





O PRÓPRIO INCONSCIENTE TIRA A MÁSCARA





Mas como não raro acontece nas manifestações do inconsciente, ele próprio termina por se trair ou por manifestar a verdade, quando deixa de lhe interessar a máscara ( = prosopopéia). É de se lamentar que os espíritas não saibam dar atenção a esse fato, apesar de ele ter entrado bem cedo nos anais do espiritismo:



O Sr. Harrison, editor da revista "Spiritualist", escreve:



"No Sábado, 12 de setembro de 1868 (bem no início e no auge do Kardecismo), dirigi-me sozinho a uma sessão privada na casa e com o Sr. e Sra. Marshall (espíritas também, testemunhas do fato), com a intenção de instaurar uma longa conversa com John King (uma das prosopopéias mais famosas no espiritismo, responsável por muitos fenômenos parapsicológicos). De início, por meio da tiptologia (a típica "comunicação" por pancadas), à plena luz comunicou):



- Sou teu bom espírito familiar.



- Então tenha a bondade de dizer-me quem é.

- Pois não. Sou tu mesmo.

(...) Entramos num aposento escuro. E após uns minutos vimos aparecerem corpos luminosos (ectoplasmia e fotogênese) como cometas, de uns 30cm de comprimento, largos numa das pontas e afiando-se até uma fina ponta no outro extremo. Os corpos luminosos flutuavam no ar, por diversos lugares, em trajetórias curvas. Pouco depois uma voz (psicofonia), perto de mim, disse: Sou teu próprio eu espiritual ".

O Sr. Harrison acrescenta:

"Pensei que fosse uma brincadeira de John King e não continuei o diálogo. Sempre me lamentei por isso, agora que sabemos que em grande número de manifestações espíritas o duplo (parte do próprio eu) manifesta um papel importante".





SUCESSIVAS MÁSCARAS DESMASCARADAS



Estas confissões -os fatos de o próprio inconsciente tirar a máscara- são freqüentes.



Extrato de um longo relatório estenográfico (com referência a mim -Pe. Quevedo-. Convido o leitor a ir vendo nas entrelinhas o modo pelo qual a voz da consciência cristã, o superego na nomenclatura de Freud, o inconsciente, adota diversos disfarces, mas vai se traindo ou demonstrando, até ficar claro, que tudo é mesmo parte da própria "RS". A interpretação é claríssima, à medida que as prosopopéias vão caindo. Sessões com a mal chamada "brincadeira" do copo que desliza sobre a tábua de letras (= paracinesia, que de brincadeira não tem nada e já enfiou muitas pessoas no manicômio).





É que pode tomar-se a sério

que numerosas e diferentes

forças do "além" dominam o

ser humano? (Kali, Shiva...

no Tantrismo)



"Peço sigilo do nome. Minhas iniciais sempre usadas são RS".



1ª sessão:



"Eu estava fisicamente debilitada por excesso de serviço, pouco sono e notícia de falecimento de pessoa querida em circunstâncias trágicas".






Situação apta às dissociação da personalidade em pessoa, como RS, já bastante predisposta.

RS: "Quem és? És um espírito?"

Copo: "Não; (sou uma) mente viva. Eu venho do P..." (incompreensível)".



RS: "É outro planeta?"



Copo: "Sim, distante 700 anos-luz. Eu vejo a Terra através dos teus olhos" (...)






Exato. Trata-se de visões dos próprios médiuns.



Copo:... "durante os meses de agosto, setembro e abril".



RS: "Por que somente nesses meses?"



RS: "Porque no ar que teu corpo pode respirar, de que teu corpo precisa para ver, fugu..." (incompreensível).






Manifesta fuga, por não ter o inconsciente encontrado uma resposta lógica.



Temos, na primeira sessão, a negação expressa de ser um espírito de morto. Afirma claramente que se trata de um ser vivo. Em outro planeta? Essa é a primeira máscara, que não mais porá, pois logo foi substituída.



2ª sessão:



RS: "Tens certeza de que não és espírito?"(de um morto).



Copo: "Não; sou um ser vivo inorgânico".






Um ser vivo inorgânico e pensante é um ser unicamente espiritual. São chamados anjos ou demônios.



Confirma e explica melhor a máscara da sessão anterior: "Uma mente viva". Corresponde também perfeitamente ao inconsciente de RS, mas ainda mascarado.



3ª sessão:



A respeito de um filho falecido de José Luiz, "meu marido ilegítimo há oito anos, embora ele viva com a esposa legítima com separação de corpos":



RS: "Será que o filho pagou com a vida porque nós, o pai dele e eu, estamos errados?"



Copo: "Não. Foi inevitável. Ele é um anjo".






Clarissimamente os remorsos de consciência de RS.



Mas na máscara, nova precisão. Descartados, portanto, os anjos e demônios propriamente ditos ou no sentido judeu-cristão. Ainda não descartados anjos e demônios no sentido espírita (espíritos bons e maus, de mortos!).



Várias sessões:



"Disse-me: RS, eu te amo com amor de irmã . Desde então ao referir-me à comunicante digo ela, não ele".






Exato!:



"Ela sempre falava de Deus".






Descartado, portanto, o demônio no sentido espírita. Encaixa-se, porém, como símbolo da consciência de RS...



"Numa ocasião ela disse: Todos terão paz ao que eu respondi que após a morte teremos paz. A resposta foi: Isso é que não; nem todos terão paz. RS, esteja com Deus, sempre com Deus, que José Luiz esteja com Deus".






São os conceitos católicos da voz da consciência arquivados no inconsciente de RS.



Meses depois. 15ª sessão:



"Sinto meu corpo amolecer completamente. E então, de olhos fechados, vi uma luz tão intensa e senti uma alegria infinita como nunca antes vira, nem sentira. E ouvi dentro de minha mente que ela me dizia: Filha, eu te quero assim como és . Depois de me recuperar senti e compreendi que era voz e a presença de Deus".



"De noite, ouvi dentro de mim a voz que me dizia: agora verás a outra parte. Não dormi a noite toda. Tive visões de uma tristeza infinita. A voz disse: Esta é a ausência de Deus ".






O ser feminino espiritual, que primeiro era habitante de outro planeta e depois mulher ressuscitada, agora seria nada menos que Deus! Na realidade sob a máscara de revelação divina aparecem as reflexões da consciência de RS a respeito da felicidade no céu e da tristeza no inferno: a presença e a ausência de Deus nos ressuscitados.



16ª sessão:



"As letras marcadas pelo copo escreveram: A tua vaidade te perdeu. Serias condenada, mas Deus te perdoou. A dor profunda do teu arrependimento te salvará, te beatificará: te fará feliz. Tua irmã também será beatificada: feliz ".



"Não consegui repousar. Nunca em toda minha vida senti tamanha dor, tamanho remorso, nem me senti tão indigna. Chorei a noite toda, rezei sofrendo horrivelmente. Mais tarde, enquanto rezava, vi uma poderosa luz na cortina e ouvi que a luz me dizia: Filha, já te disse que te perdoei, por que te martirizas tanto? É que eu me achava indigna de perdão. Compreendi a misericórdia infinita de Deus".






O "outro eu" inconsciente, o "secundus" da própria RS refletindo e manifestando-se ao consciente, "primus". Sob a prosopopéia de ser Deus, está o remorso e por fim a confiança de RS na bondade de Deus.



Após o clímax da tensão nervosa, após a reação confiando no perdão de Deus, as máscaras vão caindo, o inconsciente começa a contradizer-se ou trair-se:



"Durante a época que se seguiu me senti bem, calma, melhor de saúde e muita paz de espírito foi se desenvolvendo dentro de mim..."






Exato.



"...e compreendi certas coisas com mais precisão. Por exemplo, senti dentro de minha mente as palavras: Eu sou você e você sou eu ".






Agora é que caiu a máscara plenamente! E RS ficou um tanto desconcertada.



RS: "Quem és?"



Copo: "Zenda".






Tentativa de nova máscara.



RS: "Quem é Zenda?"



Copo: "Pergunte a seu próprio ser".






De nada adiantou a tentativa de mascarar-se de novo.



"No dia seguinte, rezei muito e pedi a Deus que me orientasse (...) Passei duas semanas sem dormir (...) Um Domingo procurei o Pe. Quevedo e expus meu caso".



O caso é que RS achou que deveria fazer mais uma consulta ao copo, para checar as minhas respostas... Observe o leitor como o copo reflete claramente as dúvidas da própria RS a respeito das minhas explicações:



Copo: "Rs, o padre não tem razão. Os milagres existem".






Sempre acreditei e defendo cientificamente os milagres. RS é que pensava erroneamente que a "brincadeira do copo" seria milagre!, e que negando-o eu, seria porque não acreditasse em milagres.



RS: As respostas e as visões surgiram da minha mente?"



Copo: "Sim, mas por permissão de Deus. Eu sou você. Eu sou sua visão do futuro (= Pcg). RS tem de ser uma. RS não deve ser duas. Uma personalidade só. RS tem seu eu e pode dividir-se em duas!"






Bem entendidas as minhas explicações.



RS: "Posso voltar a falar contigo em Abril?"



Copo: "Podes optar por seguir teu Deus, ou podes seguir um deus ateu".



"Compreendi que com a expressão deus ateu se referia ao copo, porque o Pe. Quevedo disse ser superstição e tentativa de magia própria dos pagãos".



RS: "Não usarei mais o copo".



Copo: "Sim. E Deus estará com você".



"Atualmente freqüento um curso de Parapsicologia" (pós-graduação no CLAP)






Com estudo e terapia rápida acalmou-se o inconsciente e reestruturou-se a personalidade.

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