993300>É evidente que a grande nação lusófona, cerca de 300 milhões de indivíduos que sabem entender-se e desentender-se em português, fora a mímica universal praticada com todos os vocábulos terminados em "al", se porventura acelarasse a efectivade, seria um perigo iminente para os "grandes comilões" do planeta.
A actual situação representativa da comunidade é tão só e como bem se depreende da actuação anódina que os dirigentes políticos encabeçam, um bem oleado travão ao combóio das intenções em frente.
Quem deveras tentasse encher o depósito ao trem, para que a deslocação tomasse movimento avante no carril, correria desde logo o risco de ir desta para outra sem saber como. Quantos tiros atravessaram já alguns milhares de crânios por causa de um propalado "de" que afinal e de facto era "é" que tarda sempre em saber-se ou nunca mais se saberá?!...
O sábio e bom do humano que concitasse tal empreendimento físico em nome de esplendoroso e promissor futuro para tão enorme povo, seria de imediato transformado no paradigma de um monstro que ocultaria perigosíssimas armas sem arma alguma.
Está-se mesmo a ver a água limpidamente correr sobre as pedrinhas a brilhar no leito do rio lusófono. Quem chegará primeiro ao mar, como nas anedotas nacionalistas, o português ou inglês?!...
Good night... Mrs. Bush and Blair... They understand some words in Portuguese by chance?
Oi... Mrs... Durmam descançados... Língua temos nós... Só!
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