Outro grande mestre, reconhecido universalmente pelos espíritas, foi Gabriel Dellane, “o príncipe dos neo-espíritas franceses”. Nem é preciso dizer que a “Federação Espírita Brasileira” traduziu todas as suas obras.
Mas não traduziu as deletérias palavras contra “a fé (espírita) no coração” que Dellane teve de reconhecer num inquérito realizado por Heuzé: “Uma primeira consideração se impõe, e não deixe de considerá-la: O fenômeno espirítico é muito menos freqüente de quanto se supõe em certos ambientes. Na maior parte das manifestações há pura e simplesmente sugestão e auto-sugestão (...). A intervenção dos espíritos é extremamente rara. Sobretudo experimentalmente” – como são todas as sessões de Espiritismo. (HEUZÉ, Paul: Les Morts Vivent-ils?, 1.º Volume: Enquête sur l’État Présent dês Sciences Psychiques. 2.º Volume: L’Ectoplasme, Paris, La Renaissance du Livre, s.d. [1922], Vol. I, pp. 24 s.)
Fonte: “Palavra de Iahweh”, Oscar González-Quevedo, S.J., 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 188, volume 5 de “Os Mortos Interferem no Mundo?”.
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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”