(...) as “messias” do Espiritismo, após 40 anos de exibicionismo e “apostolado” espírita, por fim, cheias de remorsos de consciência fizeram plena retratação pública de sua “fé no coração”. Primeiro Margaret Fox (viúva Kane) no “New York Herald” de 24 de setembro de 1888. Depois Cathy Fox (viúva Jencken) no mesmo jornal um mês mais tarde, a 10 de outubro. E ainda, as duas juntas, numa solene demonstração perante numerosa assembléia, no grande auditório da Academia de Música de Nova York, na noite de 21 de outubro de 1888. Foi publicado com grande escândalo pelos jornais no dia seguinte, como o “The World”, o “New York Tribune” e o próprio “New York Herald”. (...)
(...) Sob o título em letras garrafais “afamada médium diz que os espíritos nunca voltam”, o “New York Herald” reproduz palavras textuais de Margaret Fox ao Diretor do Jornal: “O Espiritismo é uma maldição (...). Seja qual for o ponto de vista sob que se considere, o Espiritismo é, foi e será sempre uma maldição (...). Procurei explorar o desconhecido tanto quanto aos humanos é dado. Visitei os mortos para ver se eles podiam dar-me alguma lembrança. Nada, nada consegui, absolutamente nada (...). Procurei obter algum sinal, mas sem resultado”. (“New York Herald”, 24 de setembro de 1888 – DAVENPORT, Reuben Briggs:
The Death-blow to Spiritualism. Beiing the True Story of the Fox Sisters, as Revealed bay Authority of Margaret Fox Kane and Catherine Fox Jencken, [1.ª edição, New York, C.W. Dillingham, 1888], reimpressão New York, Arno Press, 1976, pp. 30 s. e 37).
Fonte: “Palavra de Iahweh”, Oscar González-Quevedo, S.J., 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 168 s., volume 5 de
“Os Mortos Interferem no Mundo?”.
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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”LUIZ ROBERTO TURATTI.