(...) Sir Oliver Lodge, na sua obra mais importante e refletida, viu-se forçado a reconhecer que a comunicação dos mortos não passava de uma hipótese, em todo caso comunicação momentânea ou passageira, entre os poucos casos muito especiais: “Conto-me entre aqueles que optam, como melhor hipótese provisória, por admitir como possível, nos casos mais evidentes, a existência de momentos de comunicação com os traspassados”. (LODGE, Sir Oliver:
The Survival of Man. A Study in Unrecognised Human Faculty, London, Methuen, 1910. Uso a tradução:
La Survivance Humaine. Étude de Facultés non encore Reconnues, Paris, F. Alcan, 1921, p. 265)
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9679; Tal comedimento, em Lodge!, deveria ser fatal para a crença na comunicação...
Fonte: “Palavra de Iahweh”, Oscar González-Quevedo, S.J., 1.ª edição, São Paulo, Loyola, 1993, p. 188 s., volume 5 de
“Os Mortos Interferem no Mundo?”.
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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!”LUIZ ROBERTO TURATTI.