Parece que ISTOÉ está se propondo a comemorar anualmente a data da morte de Chico Xavier, expoente no Brasil de um engodo chamado espiritismo, que prega a salvação pela caridade e boas obras e pelo aperfeiçoamento individual através da reencarnação. Não existe reencarnação, e mensagens do além nada mais são do que atividades demoníacas. A prática da caridade e das boas obras deve ser sempre incentivada, mas jamais como meio de salvação. “Linhas traçadas pela fé” (ISTOÉ, Edição 1761, 02/07/2003). Ivar Assis do Nascimento Belém – PA” (ISTOÉ, www.istoe.com.br, Edição 1762, 09/07/2003).
Excetuando que “mensagens do além nada mais são do que atividades demoníacas”, concordo com tudo o que disse o leitor Ivar Assis do Nascimento, de Belém – PA, em sua carta intitulada “Chico Xavier” (ISTOÉ, Edição 1762, 09/07/2003, Cartas), a respeito da reportagem “Linhas traçadas pela fé” (ISTOÉ, Edição 1761, 02/07/2003, Comportamento/Memória).
Nada de “demônios”, nada de “espíritos de mortos”, nada de “TCI”, nada de “viagem astral”, nada de “psicografia”, nada de “mediunidade”, etc., etc., atributos simplesmente irrisórios, para tentar justificar uma força desconhecida, por pura ignorância (ou má-fé), as quais a Parapsicologia (científica – www.clap.org.br – e não espírita) tem demonstrado de longa data se tratarem de manifestações do nosso próprio inconsciente, ou seja, do ser humano, VIVO!
Deixemos, portanto, de personificar essas fantasias por nossa própria iniciativa e imaginação, e sejamos muito mais felizes.