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Artigos-->Você se valoriza? Não?! Pois deveria! -- 19/07/2003 - 00:52 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Às vezes, em certo tom de “molecagem”, faço minhas críticas maliciosas sobre certos assuntos publicados, aqui, em “nosso site”.

Mas, essa é uma de minhas características, creio que herdada de meu pai, ou meu avô... Ou de algum ancestral distante. Talvez Salomão... Sou assim. E me adoro!

Esse negócio de “hereditário”... DNA... Sei lá! Acabam fazendo certa confusão nos neurônios que, por alguma razão, ainda não se ajustaram à evolução, tão evidente, de nossos dias.

Não que eu seja retrógrada. Isso seria impossível neste mundinho em constante mudança.

Para ser sincera, acho que nasci mesmo em época errada. Deveria ter adentrado no cenário deste Planetinha Azul num passado remoto – talvez Eva no paraíso; adoro pássaros, frutos, flores e me dou bem com algumas serpentes – ou num futuro distante, pois, vejo idéias que surgem hoje que, de há muito, faziam parte de “minha imagem da vida”.

Na realidade, creio que consigo conjugar PRESENTE, PASSADO e FUTURO.

Isso mesmo... Sempre soube que "euzinha" era um “ser especial”.

Pretensiosa?

Não! Não é bem assim...

Olhe bem para dentro de você e aprenda a valorizar o que é; a falta que faria a alguém, se você não existisse.

Tive, há algumas horas, uma reunião na escola onde trabalho.

Como não havia muito que fazer, porque os alunos entraram em recesso, fiquei num papinho animado com uma amiga, da mesma área e faixa etária que eu.

Ela tem duas filhas adolescentes e me falou do marido que “não vale um tostão furado”. É comerciante e mais “galinha do que a própria galinhagem”, se é que me fiz entender...

O contexto da conversa não convém figurar aqui. Mas, senti que o valor de umas simples, sinceras e boas palavras ainda têm seu lugar. Percebi isso quando minha amiga me disse, ao despedir-se: “Você nem imagina como foi compensador este tempo em que a tive como ouvinte e o quanto suas palavras me fizeram sentir que sou gente”.

Com lágrimas nos olhos disse-me um “muito obrigada”, tão sincero e carinhoso, como se eu fosse, naqueles momentos, a sua tábua de salvação...

E eu me senti feliz comigo mesma.



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