Há algo sobre o qual eu sempre debato "e me bato" nas classes onde atuo: descobrir a "essência" daquilo que se lê.
Sabe-se que os textos vazios, prolixos, chatos, inexpressivos; aqueles em que se percebe claramente que o autor apenas inventa clichês, ou "enche lingüiça" para dizer que escreve, quando somente "rabisca".
Agorinha mesmo deparei com "um" que valeu pelas gargalhadas que me provocou, tão medíocre era na sua inusitada mensagem.
Mas, a razão deste texto é, na realidade, um outro... "Espiritismo?" do amigo GÉBER.
Em seu artigo Géber foi muito original. Cito-o como excelente exemplo de uma leitura leve, agradável... Informativa, sem ser cansativa ou "careta".
Enquanto, por aqui, outros se esmeram, cada vez mais em "encher o saco" com o assunto, Gebinho de uma só tacada explicou tudo com a perícia de um mestre!
Indico a leitura do artigo. E poderão verificar por si mesmos.