993300>A Mileneta Galvoa não perde um único ensejo para me provocar. Eu vou por indiferença perdendo quanto possível o fio à meada, porque só de obrigatoriamente lhe passar pelos intragáveis títulos me dá vómitos.
Como hei-de pois proceder para lhe suscitar total repulsa e desprezo definitivo? Ora, como a megera aliás não cessa de propalar, um tipo como eu "não merece a mínima consideração", mas no entanto ela toda se disponibiliza para me replicar e perturbar com empenhada frequência. É estranho... Pois então não é?...
Já não sei que espécie de vocabulário nauseabundo produzir para que esta chata-gaja fique conscia do ridículo em que milita e me deixe em paz de uma vez por todas.
Quem não se interroga sobre o esconso comportamento de uma dita "senhora, esposa fiel muito feliz, mãe extremosa e dotada professora especialista em língua portuguesa?... Em língua de linguado vadio é inegavelmente especializada ao extremo e bate sem remissão qualquer "tronca de rua" em lances de peixeirada de baixíssimo recorte.
Deduzamos em que estribo apoiará o descaro a ponto de não temer a responsabilidade de agir como age? Estou firmente persuadido que esta grandessíssima figurona usa dois logins: "milarder" para o nome de guerra, e "hard" para as encapotadas provocações suplentes. Cheira-me que seu nome verdadeiro andará à volta de "Helena qualquer coisa das Caldas"... Ah... Ah... Ah...
"Mil arder"?... Ainda não terá chegado o fogo a tantos mas já deve ter tramado e fundo muitíssimos néscios, dentre os quais o que lhe encheu a pança a sério e depois tratou de correr muito antes que fosse tarde. Quanto a mim este é um nome como tantos encobertos que por aqui vão minando e ruminando...
Daniele Galvão?!... Este, pelo que sei, deve ter surgido inspirado no "Dani ele" o "Galão". Aqui na Usina, meses atrás, foi o bom e bonito. A lábia que hoje tem comigo teve-a com ele. Também referia incessantemente o menosprezo pela escrita do usinal ex-amante.
Mas outras piadéticas cenas houverem de se lhes tirar a chapeleta. Um dos pombinhos exibiu aqui de caras uma quadra de "lambição total"... Nessa altura a megera ameaçou que ia mesmo embora da Usina, coitadinha.
Enfim... Quando eu ainda bem me entendia com este pedaço de trampa seca, o Brasil nordestino crismou-a de "Mocreia", um típico equivalente de megera para valer título de escomunhão. Acusavam-na então de "chatista" engatatona em diversos sítios. E esta?!... Uma senhora casada tão feliz! Esta peça está muitíssimo bem "engajée" - ela aplica o galicismo "engajada" - na técnica de caçar gajos no espaço virtual. Não lhe falta pois "o que fazer"!...
Por consequência "Mocreia" fique e percam os baptismos genuinamente portugueses qualquer efeito. "Mocreia", dado o cilíndrico corpanzil que tem e o perverso estilo como actua, vai-lhe mesmo a matar. "Mocreia" uma autêntica lata imprestável plena de areia... E, pelo que abertamente se constata, a abarrotar de bolinhos de mula zurradora. Os tansos que a acolitam ainda se devem lembrar do meu polegar voltado para baixo: "Freitas... Deixe cair...". Claro, começou imediatamente aos coices... Até hoje!...
Quanto a mim, sempre que ligo a ternura que pela "Musilene" já tive e o nojo que actualmente acumulo pela "Mocreia", sinto desde logo um assomo de náusea insuportável.
A "Mocreia" é um tugúrio verrinoso e perverso... E capaz de tudo. Repito: capaz de tudo!...
Torre da Guia
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