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Artigos-->Oh mais velho... Isto... Oh mais velho... Aquilo... -- 05/09/2003 - 18:26 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

993300>Aqui na Usina é diferente, diferente porque uma energúmena que se diz professora e dois ou três de seus acólitos que se apresentam como intelectuais com pretendido sucesso, me tratam por velho no sentindo de me vexar e rebaixar, atribuindo-me à idade depreciação, humilhação e quejandas multiplicidades equivalentes. Enfim, lamentavelmente há casta desta no Brasil, como a há em todos os cantos do mundo. É gente forçosamente distraída e irresponsável que no momento azado não sabe mesmo o que faz.



Consabe-se que desde há muito tempo a Mocreia é a maestrina à batuta de toda esta pública decadência moral e cívica. Está, parece, casada em segundas núpcias com um velho, só que o velho dela é um velho-novo e os outros é que são velhos. Em Portugal um caso destes saía no "24 Horas" com o título: "Corno internético"...



A Mocreia (que nominativo assaz bem aplicado) revela-se... Expõe-se... Demonstra qual a origem de seus sentimentos, talvez decerto advindos da vida de uma esconsa e sórdida favela. As suas reacções têm o estigma dessa inicial desventura, coitada... É de lamentar que quem se ergue na vida não burile a condição.



Curioso é que ninguém levanta a sua escrita contra esta gentalha perversa que se presume e sente, ela a raínha e eles os reis da Usina.



Oh... Se houvesse um site no meu país que tratasse assim um brasileiro e eu soubesse!... Enfim. São engajados, energúmenos autênticos que nem da figura que fazem dão conta em face dos silenciosos usuários cautos e sérios.



Afirma a Mocreia, nas "poiazinhas" que é seu hábito debitar e espalhar para ser escritora, que a Usina é uma família. Ah... Pois é... Seis ou sete fazem o que querem e o que lhes apetece enquanto o grosso da coluna vai colocando calmamente os seus textozinhos, quem sabe se aterrorizados com tais procedimentos. Chip...



Não me resta pois senão opor-me na exacta e adequada medida a esta seitazinha de "escrevinhadores" a renhido soldo concorrencial de leituras. O mais lido é o melhor!... Pronto... Tá bem... Tá... Quisesse eu sentir-me oco e me dispusesse a gastar dois ou três milhares de euros e seria não o melhor, mas sim o maior... O mor!



Aqui em Portugal, carinhosamente, irmanadamente, com simpatia e louvor admirativo, os jovens tratam-me com bairrismo sólido por: oh mais velho isto... Oh mais velho aquilo... Mas isso é aqui em Portugal e eu estou envolvido entre uma camarilha onde o pendor xenófobo é explícito. Estou no centro do mundo, como ela e eles estão, mas... Claro, eles querem que eu vá para a terra onde estou. Claro ainda... Mocreia... Ou é preciso mais sabonete?!...



Então a senhora é professora... De quê?! Deve decerto ensinar aos miúdos as inconveniências resultantes do perspúcio... É?!... Os judeus não têm problema... Andam de chapéu com a cabeça à mostra, pois então não é?!...



A senhora, não sei se sabe, mas poderá eventualmente correr-lhe deveras bem a "mocreíce"... É até natural que dê caso para a senhora tornar-se célebre na televisão, quiçá na TV Globo. Já imaginou o Jô Soares a apresentá-la: "Oi... Caríssimos... Eis aqui a internética professora que "o beija todo" aos seus leitores e colegas de escrita!... Ah... Ah... Ah... Vai ser um sucesso... Pois então não vai?!... E então a assistência a ganhar algum para bater palminhas, levantar-se-à: "Viva a "Mocreia"... Vamos pôr na escolinha dela nossos filhos... Ela beija-os todos... Todinhos...



Tens beijado alguns, pois tens, oh Mocreia?!...



Torre da Guia



PS = Ah... Oh Mocreia... Agora... Não te esqueças de ir retirar os textos que motivaram as minhas recentes réplicas e propala ao mundo que sou um velho que não tenho náuseas às bundas... Tu mocreia deves ter uma nauseabunda a sério... Pois tens?!





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