993300>As asneiras põem-se no altar e adoram-se. As asneiras constituem a maior fatia da história que alicerça a existência humana hodierna...
E porque se devem pôr as asneiras no altar e adorarem-se?...
Ah... Para se ter a certeza que não há lugar algum para onde fugir... E também, obviamente, porque é em face do fogo que se reconhece a água e vice-versa.
O resto não comento. É comezinho... É o rastilho interminável que faz explodir covardemente a dinamite...
Ainda, o resto... É exactamente você, José Guimararães Machado, mais um dos biliões que atirou a primeira pedra e agora esconde a mão. Mais um que justifica todos os paradigmas das asneiras que vêm aí...
Estragou a sua página?!... E quantas mais páginas estragou na sua passada vida?!... Isso, elimine mais uma. Você chegará limpinho e honrosamente justo ao altar da história.
Qualificado e escrito por você, no contexto em que se insere, regozijo-me com o atributo: crápula sou e estou aqui... Aqui... Senhor José Guimarães Machado... Só... Completamente só... Sem deitar mão a apoios ou citações ultrapassadas.
E termino esta inevitável réplica à moda de ser humano bem ciente do éfemero terreno: por mais que se plante e implante, assim tal e qual o vislumbro nesta névoa, só do lado direito da unidade o senhor contará... Mas tão só e sempre anonimamente, infelizmente!...
Torre da Guia
PS = A perfeição contem a plenitude de todos os erros (asneiras) da existência humana. |